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Fundador dos Arautos é recebido pelo Papa

         Roma (Segunda, 30-11-2009, Gaudium Press) Por ocasião da defesa de tese de doutoramento em Direito Canônico, na Pontifícia Universidade São Tomás de Aquino (Angelicum), em Roma, o fundador dos Arautos do Evangelho, Mons. João Scognamiglio Clá Dias, E.P., foi recebido em audiência pelo Papa Bento XVI, no dia 26, por cortesia de Dom Benedito Beni dos Santos, Bispo Diocesano de Lorena (SP) e Supervisor Geral de Formação dos Arautos do Evangelho.

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         Como penhor de seu devotamento à Igreja e à pessoa do Santo Padre, Mons. João Clá ofereceu-lhe um belíssimo terço feito de contas de rubi, confeccionado pelo setor artístico dos Arautos do Evangelho. Ao receber os cumprimentos de Mons. João Clá, o Papa fez menção, com sumo agrado, à característica cruz dos Arautos, que o primeiro ostentava ao peito, sobre a batina.

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        O fundador dos Arautos do Evangelho fez a sua defesa de tese de doutoramente de Direito Canônico, no Angelicum. A banca julgadora foi constituída pelo Rvdo. Pe. Bruno Esposito, O.P. (Decano da Faculdade de Direito Canônico e orientador da tese), pelo Rvdo. Pe. Jan Sliwa, O.P. (Vice-Decano da Faculdade de Direito Canônico), e pelo Rvdo. Pe. Marcelo Santos das Neves, O.P. (Professor da Faculdade de Direito Canônico e Censor da Tese).

        A tese, intitulada “A gênese e o desenvolvimento do Movimento dos Arautos do Evangelho e seu reconhecimento canônico” tem como finalidade “avaliar qual a figura jurídica que mais convém ao movimento dos Arautos”. Composta de três capítulos, no primeiro são analisadas as várias figuras associativas existentes na atual legislação canônica. No segundo capítulo, é descrito o percurso vocacional do fundador, assim como a evolução jurídica do movimento, desde a sua gênese até o presente.

        O importante papel desempenhado pelo Prof. Plinio Corrêa de Oliveira na formação religiosa, filosófica e cultural de Mons. João Clá, também é descrito com precisão e rigor, ficando assim patente como o pensamento e a personalidade dessa destacada figura do laicato católico do sec. XX influenciou o carisma dos Arautos do Evangelho. No terceiro capítulo são descritos os elementos essenciais do carisma e espiritualidade do Movimento, a qual se pode resumir numa ardorosa devoção à Sagrada Eucaristia, a Maria e ao Papa. Por fim, são expostas importantes e profícuas conclusões.

        Após a exposição da tese, Fr. Bruno Esposito, OP e Rvdo. Pe. Marcelo das Neves apresentaram diversas questões a Mons. João Clá e deram seu parecer sobre o trabalho apresentado:

        “O Papa Honório III – declarou o Rvdo. Pe. Marcelo das Neves – ao aprovar e elogiar a obra de São Domingos, afirmou que a sua luta, ‘unia os tempos antigos aos tempos novos’. Acredito que os Novos Movimentos Eclesiais e o que tem origem no Sr., em particular, preenchem, na maioria dos casos, mais que satisfatoriamente, estes requisitos. Explico: o seu movimento (os Arautos do Evangelho) traz para o hoje da história a beleza, o gosto pelo grande e majestoso, o discreto rigor disciplinar, e sobretudo o entusiasmo inocente dos primeiros tempos e anos da fé cristã. A sua profunda espiritualidade (sua e dos seus filhos), marcada pela presença Eucarística, pela devoção mariana e pela incondicional obediência ao Santo Padre, traduzem a vitalidade e força renovadora da Igreja de Jesus Cristo que no Credo professamos Una, Santa e Católica. Portanto, seja do ponto de vista do conteúdo, seja do ponto de vista formal, ou seja, pela elegância e pelo esmero em relação à língua de Camões traduzida para os filhos da Terra de Santa Cruz, a sua Tese merece ‘todo louvor’.”

        A tese de Mons. João S. Clá Dias, E.P. será publicada em breve, no Brasil, e estará disponível em quatro línguas: português, espanhol, italiano e inglês.

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Fundador dos Arautos do Evangelho recebe Medalha Anchieta em SP

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           (Gaudium Press)A Câmara Municipal de São Paulo, por meio do vereador Gabriel Chalita (PSB-SP) concedeu ontem (4), a Medalha Anchieta ao fundador dos Arautos do Evangelho, monsenhor João Scognamiglio Clá Dias. Considerada a mais alta honraria da cidade, a medalha foi entregue na Igreja Nossa Senhora do Rosário. Amigos dos Arautos acompanharam a entrega da medalha ao prelado.

           Durante seu discurso, o fundador dos Arautos do Evangelho agradeceu as palavras do vereador Chalita e disse que a honraria não era para ele e sim para toda a obra, que vem se expandindo gradativamente.

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           “Esta obra vai, de fato, se expandindo de forma impressionante, inteiramente soprada pela graça porque não entram os fatores humanos para produzir estes efeitos. Entra a graça, o Espírito Santo, a proteção de sua Santidade o Papa – antes João Paulo II que nos acolheu e, agora, o Papa Bento XVI -, cardeais e bispos de várias partes do mundo que nos apoiam e nos promovem”, disse.

            Monsenhor João aproveitou para lembrar alguns momentos da vida do beato José de Anchieta e disse que agora vai promover de maneira especial a sua canonização. 

            “Eu não vejo a hora de sua canonização. Eu ia distribuir uma relíquia do beato Anchieta a cada um dos que estão presentes para que levassem consigo e rezassem pela canonização dele. Uma vez que recebo a medalha dele, tenho de promover de uma maneira ainda mais todo especial do que antes”, afirmou.

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           Na proposta apresentada pelo vereador Chalita, é possível observar todo o trabalho que os Arautos do Evangelho, através de seu fundador, desenvolvem não só em São Paulo, mas em todos os municípios e países onde têm sede.

            Durante o exercício legislativo, cada vereador pode indicar até três pessoas para receber a condecoração. Monsenhor João Clá Dias foi o primeiro indicado do vereador Chalita. “Fiz questão que ela fosse concedida exatamente ao senhor por tudo aquilo que o senhor representa a todos nós”, afirmou o parlamentar. 

            Medalha Anchieta e Diploma de Gratidão da Cidade de São Paulo

           A Medalha Anchieta foi idealizada em setembro de 1969 e distribuída como brinde aos convidados que participaram da cerimônia de inauguração do Palácio Anchieta, ocorrida na mesma data.

           A medalha é sempre entregue acompanhada de um diploma, ambos concedidos a personalidades que, por meio de suas trajetórias, tenham conquistado a admiração e o respeito do povo paulistano.

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            Várias personalidades importantes já receberam a Medalha Anchieta e o Diploma de Gratidão da Cidade de São Paulo, entre elas, o Papa João Paulo II, o jurista Miguel Reale, o cientista Milton Santos e o empresário Horácio Lafer Piva.

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Mons. João Clá recebe a medalha “Pro Eclesia et Pontifice”

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             São Paulo (Sábado, 15-08-2009, Gaudium Press)   A medalha “Pro Ecclesia et Pontifice, uma das mais altas honrarias concedidas pelo Papa àqueles que se distinguiram por sua atuação em favor da Igreja e do Romano Pontífice, foi entregue pelo Emmo. Cardeal D. Franc Rodé a Mons. João Scognamiglio Clá Dias, numa solene celebração Eucarística, no dia 15 de agosto, na igreja de Nossa Senhora do Rosário, do seminário dos Arautos do Evangelho, localizada na Grande São Paulo.                 

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                 Mons. João S. Clá Dias é fundador dos Arautos do Evangelho e de duas Sociedades de Vida Apostólica, uma clerical e outra feminina, Virgo Flos Carmeli e Regina Virginum, respectivamente.                  

                  No ato de entrega da medalha, por ocasião do 70º aniversário de Mons. João Clá, o Prefeito da Congregação para os Institutos de Vida Consagrada e Sociedades de Vida Apostólica destacou os méritos do homenageado, recordando as palavras de São Bernardo de Claraval: “No momento de vos entregar a condecoração com a qual o Santo Padre quis premiar vossos méritos, vêm-me à mente as palavras de São Bernardo, no início de seu tratado De laude novae militiae: “Faz algum tempo que se difunde a notícia de que um novo gênero de cavalaria apareceu no mundo ” .

                  Estas palavras podem ser aplicadas ao momento presente. Com efeito, uma nova cavalaria nasceu, graças a Vossa Excelência, não secular, mas religiosa, com um novo ideal de santidade e um heróico empenho pela Igreja.

                “Neste empreendimento, nascido em vosso nobre coração, não podemos deixar de ver uma graça particular dada à Igreja, um ato da Divina Providência em vista das necessidades do mundo de hoje.”                  

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                   Ao agradecer a prestigiosa condecoração com que o Santo Padre o quis agraciar, Mons. João S. Clá Dias ressaltou o brilhante papel do Cardeal D. Franc Rodé na direção do dicastério romano que lhe está confiado e as preciosas orientações que levaram à aprovação pontifícia das duas Sociedades de Vida apostólica: Regina Virginum e Virgo Flos Carmeli. Mas, sobretudo, quis expressar os sentimentos de filial adesão ao Santo Padre que palpitam no coração de todos os membros do movimento dos Arautos do Evangelho, fazendo suas as palavras de um insigne líder católico brasileiro do século XX, o Prof. Plinio Corrêa de Oliveira:

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          “Tudo quanto na Igreja há de santidade, de autoridade, de virtude sobrenatural, tudo isto, mas absolutamente tudo sem exceção, nem condição, nem restrição, está subordinado, condicionado, dependente da união à Cátedra de São Pedro. (…)”Por isto, é sinal de condição de vigor espiritual, uma extrema susceptibilidade, uma vibratilidade delicadíssima e vivaz dos fiéis por tudo quanto diga respeito à segurança, glória e tranqüilidade do Romano Pontífice. Depois do amor a Deus, é este o mais alto dos amores que a Religião nos ensina. Um e outro amor se confundem até.(…) E nós podemos dizer: “para nós, entre o Papa e Jesus Cristo não há diferença”. Tudo o que diga respeito ao Papa diz respeito, direta, íntima, indissoluvelmente, a Jesus Cristo”.

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                    No dia anterior, 14 de agosto, o ilustre visitante inaugurou com um celebração eucarística a igreja de Nossa Senhora do Carmo, localizada na Casa- Mãe da Sociedade de Vida Apostólica feminina Regina Virginum.

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Biografia do Fundador

mons_joao          Mons. João Scognamiglio Clá Dias é natural de S. Paulo, Brasil, tendo nascido a 15 de agosto de 1939. Seus pais, António Clá Dias e Annitta Scognamiglio Clá Dias, constituíam uma família de imigrantes europeus (o pai era espanhol, originário de Cádiz e a mãe, italiana, é natural de Roma), na qual a fé católica, herdada de seus maiores, era ainda muito viva.

          Esse vigor da Fé manifestou-se desde cedo no jovem João, pois, já nos bancos escolares procurava organizar com seus colegas um movimento para dar aos jovens uma orientação virtuosa à existência. Fez parte das Congregações Marianas e, a convite de um professor, ingressou, em 23 de maio de 1956, na Ordem Terceira do Carmo, dos PP. Carmelitas da antiga observância, na cidade de S. Paulo, fato que marcou sua vida.

              Fez os seus estudos secundários no Colégio Estadual Roosevelt e cursou Direito na tradicional Faculdade do Largo de São Francisco, de São Paulo. Durante os estudos superiores, destacou-se como um ativo líder universitário católico nos convulsionados anos que precederam a revolução da Sorbonne, de maio de 1968.

               Mons. João S. Clá Dias é cônego honorário da Basílica Papal de Santa Maria Maior, em Roma, e Protonotário Apostólico. Formou-se em Filosofia e, em Teologia, pelo Centro Universitário Ítalo-Brasilero, de São Paulo; é licenciado em Humanidades pela Pontificia Universidad Católica Madre y Maestra, da República Dominicana, e também é Mestre em Direito Canônico pelo Pontifício Instituto Superior de Direito Canônico do Rio de Janeiro.

               Seu intenso desejo de dedicar a vida ao apostolado, na fidelidade ao magistério da Cátedra de Pedro, somado à consciência vívida da necessidade de um profundo conhecimento doutrinário, o levou a realizar estudos teológicos tomistas com grandes catedráticos de Salamanca (Espanha), como o Pe. Arturo Alonso Lobo O.P., o Pe. Marcelino Cabreros de Anta C.M.F., o Pe. Victorino Rodríguez y Rodríguez O.P., o Pe. Esteban Gómez O.P., o Pe. Antonio Royo Marín O.P., o Pe.

             Teófilo Urdánoz O.P. e o Pe. Armando Bandera O.P. Como demonstração de profundo agradecimento aos seus mestres, divulgou anos depois as biografias de vários deles, com edições na Espanha e nos Estados Unidos: “Antonio Royo Marín, mestre de espiritualidade, brilhante pregador e famoso escritor”, “Pe. Cabreros de Anta CMF, firme pilar do Direito Canônico em nosso século”.

              O fruto desses estudos foi a fundação, mais tarde, de institutos, com vista à formação intelectual e doutrinária dos Arautos do Evangelho: o Instituto Filosófico Aristotélico Tomista (IFAT) e o Instituto Teológico São Tomás de Aquino, assim como o Instituto Filosófico-Teológico Santa Escolástica, para o ramo feminino, e a Faculdade Arautos do Evangelho, que se inicia com os cursos de Filosofia e Teologia.

             Vendo que a música seria um eficaz meio de evangelização, aperfeiçoou seus conhecimentos com o renomado maestro Miguel Arqueróns, regente do Coral Paulistano do Teatro Municipal de São Paulo.Seu anseio de perfeição o levou, em 1970, a iniciar uma experiência de vida comunitária, em um antigo imóvel beneditino, em São Paulo. Dos primeiros companheiros, ninguém perseverou. Porém, após numerosas dificuldades, aquela experiência adquiriu solidez, dando origem ao movimento de evangelização dirigido por Mons. João Clá.

              Multiplicaram-se, a partir deste foco originário, casas de vida comunitária onde seus membros se dedicam à oração e ao estudo como preparação para a ação evangelizadora. Juridicamente, tomou a forma de uma Associação Privada de Fiéis, os Arautos do Evangelho, na diocese de Campo Limpo (Brasil). E em decorrência de sua implantação em outros 20 países, foi reconhecido pelo Pontifício Conselho dos Leigos, em 22 de fevereiro de 2001, como uma Associação Internacional de Direito Pontifício, que hoje estende suas atividades a 57 países, nos cinco continentes. Pouco depois, o Vicariato de Roma confiou aos Arautos do Evangelho o encargo da igreja de S. Benedetto in Piscinula.

            Mons. João Clá Dias é fundador e o atual Presidente-Geral dos Arautos do Evangelho.Organizou também um ramo feminino dos Arautos, o qual concretizou – de modo semelhante, mas separadamente do ramo masculino – o ideal de vida comunitária, como meio de alcançar a santidade e melhor se preparar para a missão evangelizadora. Do ramo feminino dos Arautos nasceu mais tarde a Sociedade de Vida Apostólica Regina Virginum, que foi erigida canonicamente na diocese de Campo Limpo, por D. Emilio Pignoli.

              O desejo de uma maior entrega ao Senhor e aos irmãos levou Mons. João Clá a se preparar para o ministério sacerdotal, junto com alguns de seus companheiros. Sendo uma das origens remotas dos Arautos do Evangelho a Ordem Terceira do Carmo, foi um prelado carmelitano, D. Lucio Angelo Renna, à época bispo de Avezzano, na Itália, que acolheu os primeiros sacerdotes desta Associação. Foram ordenados presbíteros, juntamente com Mons. João Clá, a 15 de junho de 2005, na mesma Basílica do Carmo onde quase 50 anos antes ele começara suas atividades a serviço da Igreja e dos irmãos. Honrou a cerimônia com sua presença o cardeal D. Cláudio Hummes, sendo concelebrantes mais sete bispos e setenta sacerdotes.

               Estes primeiros sacerdotes dos Arautos do Evangelho constituíram a Sociedade Clerical de Vida Apostólica Virgo Flos Carmeli, a qual foi canonicamente erigida pelo próprio bispo de Avezzano, D. Lucio Renna. Mons. João Clá Dias, sendo fundador de Virgo Flos Carmeli é atualmente seu Superior-Geral.No âmbito dos Arautos do Evangelho, organizou cerca de 50 coros e bandas nos países onde atuam. É regente do Coro e Orquestra Internacional dos Arautos do Evangelho, que já realizou turnês em vários países da Europa e das Américas.

              Escreveu obras de grande divulgação (chegando algumas a superar um milhão de exemplares), publicadas em português, espanhol, inglês, italiano, francês, polonês e albanês: “Fátima, aurora do terceiro milênio”, “O Rosário, a oração da paz”, “Sagrado Coração de Jesus, tesouro de bondade e de amor”, “Medalha Milagrosa, história e celestiais promessas”, “Via Sacra”, “Jacinta e Francisco, prediletos de Maria”, “Orações para o dia-a-dia”, “Mãe do Bom Conselho”, “Dona Lucilia” e “Comentários ao Pequeno Ofício da Imaculada Conceição”.

               Mons. João Clá é membro da Sociedade Internacional Tomás de Aquino, da Academia Marial de Aparecida, e da Pontifícia Academia da Imaculada. Foi condecorado em diversos países por sua atividade cultural e científica, recebendo a Medalha de Ciências do México e o título de Doutor Honoris Causa, outorgado pelo Centro Universitário Ítalo-Brasileiro, de São Paulo.

               É fundador e colaborador da revista mensal Arautos do Evangelho, publicada em inglês, português, espanhol e italiano, totalizando cerca 700 mil exemplares de tiragem. Nela mantém, desde 2002, a seção “Comentário ao Evangelho”. Também a revista acadêmica “Lumen Veritatis”, da qual é colaborador, publicada pela Faculdade Arautos do Evangelho, saiu a lume em outubro de 2007, graças ao seu estímulo.

               Para auxiliar obras de apostolado carentes, criou na Associação Arautos do Evangelho, no Brasil, o fundo de assistência “Misericórdia”, o qual coleta doações por meio de mala direta. Em 2005, sob o seu impulso e orientação iniciou as atividades letivas, em São Paulo, o Colégio Arautos do Evan
gelho Internacional.

              A construção da igreja de Nossa Senhora do Rosário, no Seminário dos Arautos do Evangelho, foi sua mais recente realização, estando também quase concluído, graças à sua iniciativa, o Mosteiro do Monte Carmelo, da Sociedade Regina Virginum.

Para saber mais sobre o Fundador clique aqui.

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