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Fundador dos Arautos, doutor em direito canônico

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“A Banca Examinadora do “Angelicum”, de Roma, outorgou nota máxima à Tese de doutorado de Mons. João Scognamiglio Clá Dias, EP, intitulada “A gênese e o desenvolvimento do Movimento dos Arautos do Evangelho e seu reconhecimento canônico”.  

         Em Roma, centro de formação acadêmica dos clérigos do mundo inteiro, destaca-se a famosa Universidade Pontifícia de São Tomás de Aquino, o Angelicum, como é conhecida. Pertencente à Ordem de São Domingos, a origem dessa instituição de ensino superior remonta ao Studium medieval, constituído em 1220. Suas faculdades de Filosofia e Direito Canônico têm uma tradição mais do que secular, sendo fundada a primeira em 1882, e a segunda em 1896.

Conteúdo da Tese de doutorado

        Nessa renomada universidade, Mons. João Scognamiglio Clá Dias apresentou em 27 de novembro sua defesa de Tese de doutorado em Direito Canônico. Intitulado A gênese e o desenvolvimento do Movimento dos Arautos do Evangelho e seu reconhecimento canônico, o trabalho tem como finalidade “avaliar qual a figura jurídica que mais convém ao Movimento dos Arautos”.

          A Tese compõe-se de três capítulos. No primeiro são analisadas as várias figuras associativas existentes na atual legislação canônica. No segundo, é descrito o percurso vocacional do fundador, assim como a evolução jurídica do Movimento, desde a sua gênese até o presente; ainda neste capítulo, explana-se com precisão e rigor o importante papel desempenhado pelo Prof. Plinio Corrêa de Oliveira na formação religiosa, filosófica e cultural de Mons. João Scognamiglio Clá Dias, ficando assim patente quanto o pensamento e a personalidade dessa destacada figura do laicato católico do século XX influenciaram o carisma dos Arautos do Evangelho. O terceiro capítulo apresenta os elementos essenciais do carisma e da espiritualidade do Movimento, a qual pode ser resumida numa ardorosa devoção à Sagrada Eucaristia, a Maria e ao Papa. Por fim, o autor da Tese desdobra importantes e profícuas conclusões.

A opinião dos examinadores

        A Banca Examinadora estava constituída pelo Revmo. Pe. Bruno Esposito, OP, Decano da Faculdade de Direito Canônico e Orientador da Tese; pelo Revmo. Pe. Jan Sliwa, OP, Vice-Decano da Faculdade de Direito Canônico; e pelo Revmo. Pe. Marcelo Santos das Neves, OP, conceituado professor da Faculdade de Direito Canônico e Censor da Tese.

        Após a exposição, padre Bruno Esposito e padre Marcelo Santos das Neves apresentaram diversas questões a Mons. João e, em seguida, deram seu parecer sobre o trabalho apresentado. Salientaram inclusive ter sido essa a primeira defesa de tese feita por um fundador, no Angelicum. Dada a relevância da opinião desses conceituados professores, publicamos nas páginas seguintes o texto do julgamento de cada um.

       A Tese de Mons. João Scognamiglio Clá Dias, EP, que recebeu a nota máxima, será publicada em breve no Brasil, e estará disponível em quatro línguas: português, espanhol, italiano e inglês.

 Fonte: Revista Arautos do Evangelho, Janeiro/2010.

 Alguns pontos abordados na defesa de tese.

  • História e atualidade de uma realidade eclesial apresentadas pelo próprio fundador
  • Assunto crucial abordado sem preconceito
  • Uma nova categoria jurídica, que salvaguarde a unidade do carisma
  • O ramo sacerdotal faz parte do carisma?
  • Um dos mais belos exemplos de perfeição possíveis neste mundo
  • O carisma e o exemplo do fundador dão unidade ao movimento

Para ver a tese na íntegra, clique aqui.

 

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Fundador dos Arautos é recebido pelo Papa

         Roma (Segunda, 30-11-2009, Gaudium Press) Por ocasião da defesa de tese de doutoramento em Direito Canônico, na Pontifícia Universidade São Tomás de Aquino (Angelicum), em Roma, o fundador dos Arautos do Evangelho, Mons. João Scognamiglio Clá Dias, E.P., foi recebido em audiência pelo Papa Bento XVI, no dia 26, por cortesia de Dom Benedito Beni dos Santos, Bispo Diocesano de Lorena (SP) e Supervisor Geral de Formação dos Arautos do Evangelho.

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         Como penhor de seu devotamento à Igreja e à pessoa do Santo Padre, Mons. João Clá ofereceu-lhe um belíssimo terço feito de contas de rubi, confeccionado pelo setor artístico dos Arautos do Evangelho. Ao receber os cumprimentos de Mons. João Clá, o Papa fez menção, com sumo agrado, à característica cruz dos Arautos, que o primeiro ostentava ao peito, sobre a batina.

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        O fundador dos Arautos do Evangelho fez a sua defesa de tese de doutoramente de Direito Canônico, no Angelicum. A banca julgadora foi constituída pelo Rvdo. Pe. Bruno Esposito, O.P. (Decano da Faculdade de Direito Canônico e orientador da tese), pelo Rvdo. Pe. Jan Sliwa, O.P. (Vice-Decano da Faculdade de Direito Canônico), e pelo Rvdo. Pe. Marcelo Santos das Neves, O.P. (Professor da Faculdade de Direito Canônico e Censor da Tese).

        A tese, intitulada “A gênese e o desenvolvimento do Movimento dos Arautos do Evangelho e seu reconhecimento canônico” tem como finalidade “avaliar qual a figura jurídica que mais convém ao movimento dos Arautos”. Composta de três capítulos, no primeiro são analisadas as várias figuras associativas existentes na atual legislação canônica. No segundo capítulo, é descrito o percurso vocacional do fundador, assim como a evolução jurídica do movimento, desde a sua gênese até o presente.

        O importante papel desempenhado pelo Prof. Plinio Corrêa de Oliveira na formação religiosa, filosófica e cultural de Mons. João Clá, também é descrito com precisão e rigor, ficando assim patente como o pensamento e a personalidade dessa destacada figura do laicato católico do sec. XX influenciou o carisma dos Arautos do Evangelho. No terceiro capítulo são descritos os elementos essenciais do carisma e espiritualidade do Movimento, a qual se pode resumir numa ardorosa devoção à Sagrada Eucaristia, a Maria e ao Papa. Por fim, são expostas importantes e profícuas conclusões.

        Após a exposição da tese, Fr. Bruno Esposito, OP e Rvdo. Pe. Marcelo das Neves apresentaram diversas questões a Mons. João Clá e deram seu parecer sobre o trabalho apresentado:

        “O Papa Honório III – declarou o Rvdo. Pe. Marcelo das Neves – ao aprovar e elogiar a obra de São Domingos, afirmou que a sua luta, ‘unia os tempos antigos aos tempos novos’. Acredito que os Novos Movimentos Eclesiais e o que tem origem no Sr., em particular, preenchem, na maioria dos casos, mais que satisfatoriamente, estes requisitos. Explico: o seu movimento (os Arautos do Evangelho) traz para o hoje da história a beleza, o gosto pelo grande e majestoso, o discreto rigor disciplinar, e sobretudo o entusiasmo inocente dos primeiros tempos e anos da fé cristã. A sua profunda espiritualidade (sua e dos seus filhos), marcada pela presença Eucarística, pela devoção mariana e pela incondicional obediência ao Santo Padre, traduzem a vitalidade e força renovadora da Igreja de Jesus Cristo que no Credo professamos Una, Santa e Católica. Portanto, seja do ponto de vista do conteúdo, seja do ponto de vista formal, ou seja, pela elegância e pelo esmero em relação à língua de Camões traduzida para os filhos da Terra de Santa Cruz, a sua Tese merece ‘todo louvor’.”

        A tese de Mons. João S. Clá Dias, E.P. será publicada em breve, no Brasil, e estará disponível em quatro línguas: português, espanhol, italiano e inglês.

Clique aqui e confira a notícia televisiva na TV Arautos.

 

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Fundador dos Arautos do Evangelho recebe Medalha Anchieta em SP

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           (Gaudium Press)A Câmara Municipal de São Paulo, por meio do vereador Gabriel Chalita (PSB-SP) concedeu ontem (4), a Medalha Anchieta ao fundador dos Arautos do Evangelho, monsenhor João Scognamiglio Clá Dias. Considerada a mais alta honraria da cidade, a medalha foi entregue na Igreja Nossa Senhora do Rosário. Amigos dos Arautos acompanharam a entrega da medalha ao prelado.

           Durante seu discurso, o fundador dos Arautos do Evangelho agradeceu as palavras do vereador Chalita e disse que a honraria não era para ele e sim para toda a obra, que vem se expandindo gradativamente.

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           “Esta obra vai, de fato, se expandindo de forma impressionante, inteiramente soprada pela graça porque não entram os fatores humanos para produzir estes efeitos. Entra a graça, o Espírito Santo, a proteção de sua Santidade o Papa – antes João Paulo II que nos acolheu e, agora, o Papa Bento XVI -, cardeais e bispos de várias partes do mundo que nos apoiam e nos promovem”, disse.

            Monsenhor João aproveitou para lembrar alguns momentos da vida do beato José de Anchieta e disse que agora vai promover de maneira especial a sua canonização. 

            “Eu não vejo a hora de sua canonização. Eu ia distribuir uma relíquia do beato Anchieta a cada um dos que estão presentes para que levassem consigo e rezassem pela canonização dele. Uma vez que recebo a medalha dele, tenho de promover de uma maneira ainda mais todo especial do que antes”, afirmou.

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           Na proposta apresentada pelo vereador Chalita, é possível observar todo o trabalho que os Arautos do Evangelho, através de seu fundador, desenvolvem não só em São Paulo, mas em todos os municípios e países onde têm sede.

            Durante o exercício legislativo, cada vereador pode indicar até três pessoas para receber a condecoração. Monsenhor João Clá Dias foi o primeiro indicado do vereador Chalita. “Fiz questão que ela fosse concedida exatamente ao senhor por tudo aquilo que o senhor representa a todos nós”, afirmou o parlamentar. 

            Medalha Anchieta e Diploma de Gratidão da Cidade de São Paulo

           A Medalha Anchieta foi idealizada em setembro de 1969 e distribuída como brinde aos convidados que participaram da cerimônia de inauguração do Palácio Anchieta, ocorrida na mesma data.

           A medalha é sempre entregue acompanhada de um diploma, ambos concedidos a personalidades que, por meio de suas trajetórias, tenham conquistado a admiração e o respeito do povo paulistano.

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            Várias personalidades importantes já receberam a Medalha Anchieta e o Diploma de Gratidão da Cidade de São Paulo, entre elas, o Papa João Paulo II, o jurista Miguel Reale, o cientista Milton Santos e o empresário Horácio Lafer Piva.

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Mons. João Clá recebe a medalha “Pro Eclesia et Pontifice”

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             São Paulo (Sábado, 15-08-2009, Gaudium Press)   A medalha “Pro Ecclesia et Pontifice, uma das mais altas honrarias concedidas pelo Papa àqueles que se distinguiram por sua atuação em favor da Igreja e do Romano Pontífice, foi entregue pelo Emmo. Cardeal D. Franc Rodé a Mons. João Scognamiglio Clá Dias, numa solene celebração Eucarística, no dia 15 de agosto, na igreja de Nossa Senhora do Rosário, do seminário dos Arautos do Evangelho, localizada na Grande São Paulo.                 

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                 Mons. João S. Clá Dias é fundador dos Arautos do Evangelho e de duas Sociedades de Vida Apostólica, uma clerical e outra feminina, Virgo Flos Carmeli e Regina Virginum, respectivamente.                  

                  No ato de entrega da medalha, por ocasião do 70º aniversário de Mons. João Clá, o Prefeito da Congregação para os Institutos de Vida Consagrada e Sociedades de Vida Apostólica destacou os méritos do homenageado, recordando as palavras de São Bernardo de Claraval: “No momento de vos entregar a condecoração com a qual o Santo Padre quis premiar vossos méritos, vêm-me à mente as palavras de São Bernardo, no início de seu tratado De laude novae militiae: “Faz algum tempo que se difunde a notícia de que um novo gênero de cavalaria apareceu no mundo ” .

                  Estas palavras podem ser aplicadas ao momento presente. Com efeito, uma nova cavalaria nasceu, graças a Vossa Excelência, não secular, mas religiosa, com um novo ideal de santidade e um heróico empenho pela Igreja.

                “Neste empreendimento, nascido em vosso nobre coração, não podemos deixar de ver uma graça particular dada à Igreja, um ato da Divina Providência em vista das necessidades do mundo de hoje.”                  

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                   Ao agradecer a prestigiosa condecoração com que o Santo Padre o quis agraciar, Mons. João S. Clá Dias ressaltou o brilhante papel do Cardeal D. Franc Rodé na direção do dicastério romano que lhe está confiado e as preciosas orientações que levaram à aprovação pontifícia das duas Sociedades de Vida apostólica: Regina Virginum e Virgo Flos Carmeli. Mas, sobretudo, quis expressar os sentimentos de filial adesão ao Santo Padre que palpitam no coração de todos os membros do movimento dos Arautos do Evangelho, fazendo suas as palavras de um insigne líder católico brasileiro do século XX, o Prof. Plinio Corrêa de Oliveira:

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          “Tudo quanto na Igreja há de santidade, de autoridade, de virtude sobrenatural, tudo isto, mas absolutamente tudo sem exceção, nem condição, nem restrição, está subordinado, condicionado, dependente da união à Cátedra de São Pedro. (…)”Por isto, é sinal de condição de vigor espiritual, uma extrema susceptibilidade, uma vibratilidade delicadíssima e vivaz dos fiéis por tudo quanto diga respeito à segurança, glória e tranqüilidade do Romano Pontífice. Depois do amor a Deus, é este o mais alto dos amores que a Religião nos ensina. Um e outro amor se confundem até.(…) E nós podemos dizer: “para nós, entre o Papa e Jesus Cristo não há diferença”. Tudo o que diga respeito ao Papa diz respeito, direta, íntima, indissoluvelmente, a Jesus Cristo”.

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                    No dia anterior, 14 de agosto, o ilustre visitante inaugurou com um celebração eucarística a igreja de Nossa Senhora do Carmo, localizada na Casa- Mãe da Sociedade de Vida Apostólica feminina Regina Virginum.

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