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Acalorado debate no Curso de Férias

18 de janeiro de 2013

Debate durante o Curso de Férias dos Arautos do EvangelhoNessa sexta-feira, o Curso de Férias tomou um caráter singular. Não foram realizadas exposições e encenações teatrais, mas todos puderam participar de um debate.

O tema escolhido foi a virtude da obediência, virtede esta, que São João Bosco considera como “a primeira que deve brilhar em um jovem”.[1]

Depois de compreender a beleza e a importância dessa virtude é fundamental aplicá-la em nosso dia-a-dia. A prática dessa bela virtude suscita entretanto algumas questões que nem sempre têm solução fácil:

– Deve-se obedecer sempre?

– Entre duas ordens contraditórias, a qual devo obedecer?

– Quando a ordem está fora do campo de autoridade do superior, deve-se obedecer?

– E quando há impossibilidade, físical ou moral, de cumprir a ordem recebida?

Todos se reuniram em grupos para analisar as questões e procurar a melhor resposta. Seguiu-se um acalorado debate, no qual cada grupo procurou fundamentar sua posição, baseando-se na Sagrada Escritura, no Catecismo ou em fatos da vida dos santos.

À noite, os jovens pernambucanos conheceram mais uma casa dos Arautos do Evangelho: a sede Rosa Mystica.


[1] cf. SÃO JOÃO BOSCO, O Cristão bem formado, São Paulo: Formatto, 2006, p. 15

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Curso de Férias: A Importância da Virtude da Obediência

17 de janeiro de 2013

Peça teatral sobre a Criação dos Anjos - Curso de Férias dos Arautos do Evangelho

O quarto dia do Curso de Férias foi dedicado à virtude da obediência. Uma belíssima peça teatral mostrou o início da história da criação: a prova dos anjos. Já nos primórdios da História criou-se uma divisão entre aqueles que colocam sua vontade em consonância com a vontade de Deus, como São Miguel Arcanjo, e aqueles que se revoltam contra Deus, seguidores de Lúcifer.

“O obediente se tornará santo; pelo contrário, aquele que é desobediente, encontrará o caminho da perdição”.[1]

Em várias encenações teatrais foi mostrado como essa virtude é necessária em todos os momentos de nossa vida. E como o homem, com pequenos atos de obediência ou de desobediência pode estar caminhando a caminho do Céu ou do Inferno.

 


 

[1]  SÃO JOÃO BOSCO, O Cristão bem formado, São Paulo: Formatto, 2006, p. 17

 

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Surpresas durante o Curso de Férias

16 de janeiro de 2013

Estandartes com os padroeiros das várias sedes dos Arautos do Evangelho

O terceiro dia do Curso de Férias foi marcado por várias surpresas.

Depois da Santa Missa, ao invés de dirigirem-se para o auditório, todos permaneceram na Basílica Nossa Senhora do Rosário. Para surpresa de todos, foi realizada uma apresentação musical.

No início da mesma, o expositor mostrou qual o estado de espírito que deveriam ter e o porquê daquela apresentação: “Música: arte espiritual. A música pode ter influência angélica ou demoníaca, pode representar uma virtude ou um vício. obviamente, vamos tocar somente músicas que representam virtudes. E devemos refletir ao ouvir essas músicas: No que elas me aproximam de Deus? Que virtude que pode espelhar essa música?”

No final, outro surpresa: Estandartes com as imagens dos padroeiros das sedes dos Arautos presentes àquele Curso foram trazidos em cortejo e entregues solenemente aos encarregados de cada uma delas.

No jantar todos puderam contar com a honrosa presença do Pe. Santiago Canals, EP.

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Curso de Férias – 1º e 2º dia

14 e 15 de janeiro de 2013

 

Curso de Férias dos Arautos do Evangelho - a vida religiosaNa segunda-feira iniciou-se o tão esperado Curso de Férias. Nada melhor do que iniciar as atividades com a Santa Missa, a qual foi ocasião para muitos contemplarem pela primeira vez a Basílica Nossa Senhora do Rosário. Centenas de jovens, de inúmeras localidades de nosso imenso Brasil, bem como de outros países da América Latina, participaram da celebração.

O tema escolhido para o curso foi “A Vida Religiosa”. No primeiro dia, todos puderam conhecer os primórdios da vida religiosa, com Santo Antão e, posteriormente, a vida religiosa comunitária, com São Bento. Em encenações teatrais foram mostrados impressionantes exemplos da vida de São Francisco de Assis, de São Martinho de Tours e de outros santos, de como Nosso Senhor Jesus Cristo retribui com o cêntuplo àqueles que renunciam a seus bens materiais.

No segundo dia foi a beleza da virtude da castidade. As histórias de São José, varão castíssimo e de Luís de Gonzaga, padroeiro da juventude, foram representadas em encenações teatrais que atraíram a atenção de todos.

Nesse dia, à noite, uma surpresa! Um dos jovens pernambucanos fazia aniversário, o qual foi comemorado com muita alegria por todos.

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