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Convite 13 de Maio

26 de abril de 2019

Os Arautos do Evangelho têm a alegria de convidar você e sua família para a Homenagem e Santa Missa em louvor a Nossa Senhora de Fátima.

Local: Casa dos Arautos – Estrada Real do Poço, 191 – Casa Forte/Recife

Data: 13 de Maio de 2019 (Segunda-feira)

Horário: 19:30

Para mais informações: (81) 3267-5332 / 3268-8018

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Santa Margarida da Escócia

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A Igreja comemora no dia 16 de novembro a festa de Santa Margarida, nascida na Hungria e casada com rei Malcom III, da Escócia.  Procurou sempre a concórdia do reino e da Igreja através do exercício de uma profunda vida interior e do jejum aliados à generosidade em relação aos mais necessitados. Deu à luz a oito filhos. Foi exemplo insigne de esposa, mãe e rainha. É conhecida como a “pérola da Escócia”, além de ser a sua padroeira.

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Entre os fatos que ilustram a vida de piedade desta santa rainha aliada ao modelar desvelo pela educação dos filhos, encontramos o constante desejo de dar o bom exemplo para eles, bem como para todos os seus súditos. Às vezes passava noites em vigília em diversos exercícios de piedade. Em sua capela chegava a assistir quatro a cinco missas seguidas. Ao entrar em qualquer recinto sagrado, sempre procurava aliar o devoto recolhimento à solene compostura, sobretudo durante a celebração do Santo Sacrifício a fim de educar seus filhos na virtude, inclusive pelos gestos. Nesse sentido, certo habitante de Edimburgo chegou a comentar a um amigo: “Queres saber como os anjos rezam no céu, procure observar a Rainha e seus filhos na Igreja”.

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São Carlos Borromeo – 4 de novembro

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São Carlos Borromeo (1538-1584), cuja festa se comemora no dia 4 de novembro, foi cardeal arcebispo de Milão (1564-1584). Organizou de modo exímio a administração desta diocese bem como o seu seminário, confiado por ele à Companhia de Jesus. Afirmava que “uma alma é uma ‘diocese’ bastante vasta para um bispo”. Mas nem por isso deixou de zelar ardorosamente por sua grei, promovendo, por exemplo, a Confraria para a Doutrina Cristã com o objetivo de ensinar o catecismo aos jovens, chegando a alcançar 20 mil alunos em 1595. Eminente pastor, é considerado um dos maiores defensores da fé no período da Contrarreforma juntamente com Santo Inácio de Loyola e São Filipe Neri.

Alguns fatos ilustram a sua bela trajetória de santidade:

  1. Os santos entram em crise?

São Carlos Borromeo narra que passou por um duro período de provação, experimentando o sentimento de inutilidade e a dura carga do demônio tentador. Certa vez, andando a cavalo com o seu primo Frederico, foi por este indagado: “O que fazes nos momentos de aflição”? O santo italiano respondeu tirando de seu bolso o livreto dos Salmos: “Leio os salmos”. Para ele, os sentimentos de resignação, intrepidez e fervor que transpareciam pela pena do salmista lhe traziam luzes para enfrentar os grandes embates de sua vida. Nesse sentido, ensina-nos São Pedro em sua primeira epístola: “Fostes regenerados, não de uma semente corruptível, mas incorruptível, mediante a Palavra viva de Deus, a qual permanece para sempre” (1Pd 1,23).

  1. A bíblia é repouso dos justos

Certa vez, o santo bispo Carlos Borromeo visitava a diocese vizinha de Vigevano. Nesta ocasião, o bispo desta cidade lhe apresentou o belo jardim de seu palácio episcopal. Um dos presentes recomendou ao prelado milanês que tomasse tempo para descansar um pouco sob o influxo daquele bosque. Borromeo lhe respondeu: “A bíblia é o jardim mais apropriado para o meu repouso”. Não é sem razão que escolhera como lema simplesmente a palavra: humilitas (humildade).

  1. Qual é a chave do céu?

Noutra ocasião, São Carlos Borromeo contemplava a conclusão de uma pintura. Nela o pintor representou a morte segundo o modo habitual, ou seja, por meio de um esqueleto e uma foice. Surpreendentemente, o santo bispo ordenou que a foice fosse substituída por uma chave de ouro porque, conforme explicava, era através da morte que podemos abrir as portas do céu, conforme proclama o salmo: “Esta é a porta do Senhor: os justos por ela entrarão” (Sl 117,20).

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Nossa Senhora do Rosário e o milagre de Hiroshima

No dia 7 de outubro, os fiéis católicos de todo o orbe comemoram a festa de Nossa Senhora do Rosário. Essa devoção Maria Santíssima a revelou ao grande São Domingos de Gusmão, fundador da Ordem dos Dominicanos.

Sempre que os homens o utilizam, tudo floresce na Igreja, na terra passa a reinar a paz, as famílias vivem em concórdia e os corações são abrasados de amor a Deus e ao próximo. Quando dele se esquecem, as desgraças se multiplicam, implanta-se a discórdia nos lares, o caos se estabelece no mundo…

Em Fátima, na sua última aparição, Nossa Senhora disse às três crianças: ” … Continuem a recitar o Rosário todos os dias em honra de Nossa Senhora do Rosário, para obter a paz no mundo e o fim da guerra…”

Conheça mais sobre a história de Nossa Senhora do Rosário.

Dentre os inúmeros milagres obtidos pela intercessão da Santíssima Virgem através da recitação do Rosário, destacamos um, documentado por inúmeras testemunhas.

Hiroshima depois da bomba - Foto: Domínio público

Hiroshima depois da bomba – Foto: Domínio público

VATICANO, 06 Ago. 15 / 03:40 pm (ACI).- Há 70 anos aconteceu a explosão da bomba atômica em Hiroshima, um dos episódios mais dramáticos na história da humanidade. No dia 6 de agosto de 1945, festa da Transfiguração, muito perto de onde caiu a bomba “Little Boy”, quatro sacerdotes jesuítas alemães sobreviveram a esta catástrofe e a radiação – que matou milhares de pessoas nos meses seguintes – não causou nenhum efeito neles. Esta história, documentada por historiadores e médicos, é conhecida como o Milagre de Hiroshima.

Os jesuítas Hugo Lassalle, superior no Japão, Hubert Schiffer, Wilhelm Kleinsorge e Hubert Cieslik, estavam na casa paroquial da Igreja jesuíta de Nossa Senhora da Assunção, em um dos poucos edifícios que resistiu à bomba. No momento da explosão, um dos jesuítas estava celebrando a Eucaristia, outro tomando café da manhã e o outros estavam nos arredores da paróquia.

Conforme escreveu o Pe. Hubert Cieslik em um jornal, somente sofreram pequenos ferimentos por causa de cristais quebrados, mas nenhum efeito da radiação, nenhuma perda de audição, nem qualquer outro dano.

Os médicos que atenderam os jesuítas, alguns dias após a explosão da bomba, lhes advertiram que a radiação recebida lhes causaria lesões graves, assim como doenças e inclusive uma morte prematura.

Mas, este prognóstico nunca aconteceu. Não desenvolveram nenhum transtorno e em 1976, exatamente 31 anos após a explosão da bomba, o Pe. Schiffer foi ao Congresso Eucarístico na Filadélfia, relatou sua história e disse que os quatro jesuítas ainda estavam vivos e sem nenhuma doença. Foram examinados por dezenas de doutores cerca de 200 vezes ao longo dos anos seguintes e nunca encontraram em seus corpos qualquer consequência da radiação.

Os quatro religiosos nunca duvidaram de que tinham gozado da proteção divina e, em particular, da Virgem: “Nós acreditamos que sobrevivemos porque estávamos vivendo a Mensagem de Fátima. Nós vivíamos e rezávamos o Rosário diariamente naquela casa”, explicaram.

O Pe. Schiffer escreveu “O Rosário de Hiroshima”, um livro por meio do qual relata tudo o que ele vivenciou.

Em Hiroshima e Nagasaki morreram cerca de 246 mil pessoas, a metade faleceu no momento do impacto e o resto das pessoas algumas semanas depois pelos efeitos da radiação. A bomba de Hiroshima coincidiu com a solenidade da Transfiguração do Senhor e a rendição do Japão ocorreu no dia 15 de agosto, solenidade da Assunção da Virgem Maria.

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