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Vinde a Mim e não temais, porque Eu vos amo!

07 de Junho de 2013

         

           Ah! Se as almas soubessem como as espero cheio de misericórdia! Sou o Amor dos amores! E não posso descansar senão perdoando!

         Estou sempre esperando com amor que as almas venham a Mim! Venham!… Atirem-se nos meus Braços! Não tenham medo! Conheço o fundo das almas, suas paixões, sua atração pelo mundo e pelos prazeres. Sei, desde toda a eternidade, quantas almas me hão de encher o Coração de amargura e que, para grande número, meus sofrimentos e meu sangue serão inúteis! Mas, como as amei, assim as amo…

           CoracaoJesus1Não é o pecado que mais fere meu Coração… O que O despedaça é não quererem as almas refugiar-se em Mim depois de o terem cometido. Sim, desejo perdoar e quero que minhas almas escolhidas dêem a conhecer ao mundo como meu Coração, transbordando de amor e de misericórdia, espera os pecadores.

        Queria também mostrar às almas que nunca lhes recuso a minha graça, nem mesmo quando estão carregadas dos mais graves pecados, e que não as separo então daquelas que amo com predileção. Guardo-as todas no meu Coração, para dar a cada uma os socorros que o seu estado reclama. Queria dar-lhes a compreender que não é pelo fato de estarem em pecado mortal que devem afastar-se de Mim. Não julguem que já não há remédio para elas e que nunca mais serão amadas como o foram outrora! Não, pobres almas, não são estes os sentimentos de um Deus que derramou todo o seu sangue por vós!

          Vinde a Mim e não temais, porque Eu vos amo! Purificar-vos-ei no meu sangue e vos tornareis mais brancas que a neve. Os vossos pecados serão mergulhados nas águas da minha misericórdia e não será possível arrancar do meu Coração o amor que vos tenho.

         Vós, que estais mergulhados no mal e que há mais ou menos tempo viveis errantes e fugitivos por causa de vossos crimes… se os pecados de que sois culpados vos endureceram e cegaram o coração; se, para satisfazerdes às vossas paixões, caístes nos piores escândalos… ah! Quando vossa alma reconhecer o seu estado, e os motivos ou os cúmplices de vossas faltas vos abandonarem não deixeis que de vós se apodere o desespero. Enquanto tiver o homem um sopro de vida, poderá ainda recorrer à misericórdia e implorar perdão. Vosso Deus não consentirá que vossa alma seja presa do inferno.

         Pelo contrário, deseja, e com ardor, que d’Ele vos aproximeis para vos perdoar. Se não ousais falar-Lhe, dirigi para Ele vossos olhares e os suspiros do vosso coração e em breve vereis que sua mão bondosa e paternal vos conduz à fonte do Perdão e da Vida!

            Desejo que as almas creiam na minha misericórdia, esperem tudo da minha bondade e não duvidem nunca do meu perdão. Sou Deus, mas Deus de amor! Sou Pai, mas Pai que ama com ternura e não com severidade.

          Meu Coração é infinitamente sábio, mas também infinitamente santo, e como conhece a miséria e a fragilidade humanas, inclina-se para os pobres pecadores com misericórdia infinita. Amo as almas depois que cometeram o primeiro pecado, se vêm pedir humildemente perdão. Amo-as ainda, quando choraram o segundo pecado e, se isso se repetir, não digo um bilhão de vezes, mas milhões de bilhões. Amo-as e perdôo-lhes sempre, e lavo no mesmo sangue o último como o primeiro pecado!CoracaoJesus

        Não me canso das almas, e o meu Coração sempre espera que venham refugiar-se n’Ele, por mais miseráveis que sejam. Não tem um pai mais cuidado com filho que é doente, do que com os que têm boa saúde? Para com este filho, não são maiores as suas delicadezas e a sua solicitude. Assim também o meu Coração derrama sobre os pecadores, com mais liberalidade do que sobre os justos, a sua compaixão e a sua ternura.

         Dêem-me o seu amor e nunca desconfiem do meu, e sobretudo me dêem a sua confiança e não duvidem da minha misericórdia. “É fácil esperar tudo do meu Coração”!

          Assim falou o Divino Redentor. Assim continua a nos falar, com o mesmo entranhado e infinito amor de Pai e de Deus. Procuremos ouvi-Lo, esforcemo-nos em seguir o seu carinhoso apelo, em depositar n’Ele essa confiança completa de filhos que tudo podem alcançar das infinitas misericórdias de um Coração onipotente.

          Roguemos a Maria Santíssima, Mãe deste Sagrado Coração, que interceda por nós junto a Ele, a fim de que essa Fornalha ardente de caridade “nunca cesse de iluminar o horizonte da vida de cada um de nós, aqueça nossos próprios corações e nos faça abrir nossas almas para o seu amor que é eterno e nunca se consome. O único amor capaz de transformar o mundo e a vida humana” (João Paulo II, Meditações da Ladainha do Sagrado Coração de Jesus, junho de 1985).

(“Sagrado Coração de Jesus, Tesouro de Bondade e Amor”, Mons. João Clá Dias, EP)

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Detém-te! O Coração de Jesus está comigo!

06 de Junho de 2013

           Ao se aproximar a festa do Sagrado Coração de Jesus, os Arautos do Evangelho decidiram divulgar um pouco mais sobre esta devoção. Aqui temos o exemplo de uma aparentemente desconhecida por muitos, entretanto se tornou célebre por seus inúmeros milagres: o Detente.

          Entre as diversas representações do Sagrado Coração de Jesus, uma se destaca pela milagrosa circunstância em que se tornou célebre aos olhos do mundo católico. Trata-se do “Detente!”, um recorte de pano onde se pinta ou borda a figura do Coração divino revelada a Santa Margarida-Maria, emoldurado pela frase: “Detém-te! O Coração de Jesus está comigo!”

          A origem desse objeto piedoso se prende a um caso de proteção sobrenatural com que se viu favorecido um jovem romano, o qual se alistou como zuavo pontifício para defender o Papado nas guerras da unificação italiana do séc. XIX. Antes de partir, sua mãe lhe pendurou ao pescoço um pedaço de pano em que ela havia bordado o Coração de Jesus com a cruz, a coroa de espinhos e as chamas, assim como fora visto em êxtase pela vidente de Paray-le-Monial, Santa Margarida Maria Alacoque.

          Armado com esse singular escudo que lhe forjara a solicitude materna, o jovem combatente lançou-se com denodo e coragem em renhidas e sangrentas batalhas. Durante um desses confrontos, quando as balas adversárias faziam grande estrago nas fileiras pontifícias, uma delas atingiu em cheio o peito do heroico rapaz, ficando milagrosamente cravada na estampa do Coração de Jesus que lhe pendia do pescoço.

         Ao tomar conhecimento desse fato, o Papa Pio IX concedeu uma bênção especial a todos os escapulários elaborados segundo o modelo feito por aquela carinhosa mãe cristã.

(“Sagrado Coração de Jesus, Tesouro de Bondade e Amor”, Mons. João Clá Dias, EP)

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Sagrado Coração de Jesus! Confio e espero em Vós!

05 de Junho de 2013

Sagrado Coração de Jesus

           Ao iniciarmos o mês de Junho nos deparamos com a festa do Sagrado Coração de Jesus. Quem deu início a esta devoção? Quem foi sua propulsora?

            A devoção ao Sagrado Coração de Jesus é muito antiga na Igreja, porém, foi a partir das revelações a Santa Margarida Maria Alacoque que esta devoção, tão bela e tão necessária, espalhou-se pelo mundo.

            Margarida nasceu em 22 de Agosto de 1647 em Verosvres, na Borgonha. Após a morte de seu pai, foi morar junto com sua mãe na casa de seu tio Toussant. Conheceu os sofrimentos da vida quotidiana vivendo junto com seus parentes pouco generosos e que não aceitavam a decisão da jovem de seguir uma vocação religiosa.

            Porém, no dia da festividade de São João Evangelista de 1673, estando ela rezando diante do Santíssimo Sacramento do Altar, no convento da Ordem da Visitação de Santa Maria em Paray-le-Monial, Jesus, se apresenta a ela em visão. Relata santa Margarida Maria:

            “Eu estava diante do Santíssimo Sacramento exposto, quando Jesus Cristo apresentou-se a mim, reluzente de glória, com suas cinco chagas brilhantes como outros tantos sóis. Chamas jorravam de todas as partes desta Humanidade Sagrada, sobretudo de seu adorável peito que parecia uma fornalha. Aí me foram reveladas as maravilhas inexplicáveis de seu puro amor e tudo que Ele vez pelos homens, recebendo em troca apenas ingratidão e desprezos.”

            “Jesus me disse: Essa ingratidão me é mais penosa do que todos os sofrimentos que padeci em minha Paixão. Se me retribuíssem em algo esse amor, Eu tomaria como pouco, tudo o que fiz pelos homens e estaria disposto a fazer ainda mais se possível fosse.”

            “Neles, porém, encontro somente friezas e recusas de minhas solicitudes e bondades. Tu pelo menos filha minha, alivia-me ao suprires a ingratidão dos homens em toda medida de que fores capaz”.

          “Me receberás sempre no Santíssimo Sacramento, especialmente nas primeiras sextas-feiras de cada mês. E em todas as noites de quinta para sexta Eu te farei participar da tristeza mortal que se abateu sobre mim no Horto das Oliveiras”.

           Além dessa e de outras revelações, as Doze Promessas foram dadas para aqueles que se tornam devotos do Sagrado Coração. São elas:

1. Darei às almas dedicadas a meu coração todas as graças necessárias a seu estado.

2. Farei reinar a paz em suas famílias.

3. Eu os consolarei em suas penas

4. Serei refúgio seguro durante a vida e, sobretudo, na hora da morte.

5. Derramarei copiosas bênçãos.

6. Os pecadores acharão em meu coração a fonte e o oceano infinito da misericórdia.

7. As almas tíbias se tornarão fervorosas.

8. As almas fervorosas elevar‑se‑ão rapidamente a uma grande perfeição.

9. Abençoarei a casa em que se achar exposta e for venerada a imagem do meu Coração.

10. Darei aos sacerdotes o dom de tocar os corações mais endurecidos.

11. As pessoas que propagarem esta devoção terão seus nomes escritos indelevelmente no meu Coração.

12. O amor todo‑poderoso do meu coração concederá a graça da perseverança final a todos os que comungarem na 1ª sexta‑feira do mês, por nove meses seguidos.

          Existem várias formas de demonstrar a nossa devoção ao Sagrado Coração de Jesus. A novena das primeiras sextas‑feiras é uma maneira toda especial de fazer isso. Você já fez esta novena? Esta é uma ótima oportunidade para começar.

Novena irresistível ao Sagrado Coração

1. Ó meu Jesus, que dissestes: Em verdade vos digo: pedi e recebereis, procurai e achareis, batei e servos-á aberto, eis que eu bato, procuro e peço a graça…

Pai-Nosso, Ave-Maria, Glória.
Sagrado Coração de Jesus, confio e espero em Vós!

2. Ó meu Jesus, que dissestes: Em verdade vos digo: qualquer coisa que peçais a meu Pai em meu nome, Ele vô-la concederá, eis que a vosso Pai, no vosso nome, eu peço a graça…

Pai-Nosso, Ave-Maria, Glória.
Sagrado Coração de Jesus, confio e espero em Vós!

3. Ó meu Jesus, que dissestes: Em verdade vos digo: passarão o Céu e a Terra, mas as minhas palavras, jamais, eis que, apoiado na infalibilidade de vossas santas palavras, eu peço a graça…

Pai-Nosso, Ave-Maria, Glória.

Sagrado Coração de Jesus, confio e espero em Vós!

Oremos:

Sagrado Coração de Jesus, a Quem uma única coisa é impossível, isto é, a de não ter compaixão dos infelizes, tende piedade de nós, míseros pecadores, e concedei-nos as graça. que Vos pedimos por intermédio do Coração Imaculado da vossa e nossa terna Mãe.

São José, amigo do Sagrado Coração de Jesus, rogai por nós.

Salve Rainha.

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Louva, Sião, o Salvador

Custódia com o Santíssimo Sacramento                                                                                            Mons. João Clá Dias, EP

Como nasceu a comemoração de “Corpus Christi”

A festa litúrgica em louvor ao Santíssimo Sacramento foi instituída em 1264 por Urbano IV. Ela deveria marcar os tempos futuros da Igreja, tendo como finalidade cantar a Jesus Eucarístico, agradecendo-Lhe solenemente pro ter querido ficar conosco até o fim dos séculos sob as espécies de pão e vinho. Nada mais adequado do que a Igreja comemorar esse dom incomparável.

Logo nos primeiros séculos, a Quinta-feira Santa tinha o caráter eucarístico, segundo mostram documentos que chegaram até nós. A Eucaristia era o centro e coração da vida sobrenatural da Igreja. Todavia, fora da Missa não se prestava culto público a esse sacramento. O pão consagrado costumava ficar guardado numa espécie de sacristia, e mais tarde lhe foi reservado um nicho num ângulo obscuro do templo, onde se punha um cibório em forma de pomba, suspenso sobre o altar, sempre tendo em vista a eventual necessidade de atender a algum enfermo.

Mas durante a Idade Média, os fiéis foram sendo cada vez mais atraídos pela sagrada humanidade do Salvador. A espiritualidade passou a considerar de modo especial os episódios da Paixão. Criou-se por isso um clima propício para que se desenvolvesse a devoção à Sagrada Eucaristia. O último impulso veio das visões de Santa Juliana de Monte Cornillon, uma freira agostiniana belga, a quem Jesus pediu a instituição de uma festa anual para agradecer o sacramento da Eucaristia. A religiosa transmitiu esse pedido ao arcediago de Liége, o qual, sendo eleito Papa 31 anos depois, adotou o nome de Urbano IV.

Pouco depois esse Pontífice instituía a festa de Corpus Christi, que acabou por se tornar um dos pontos culminantes do ano litúrgico em toda a Cristandade.

 

O “Lauda Sion”

A seqüência da Missa de Corpus Christi é constituída por um belíssimo hino gregoriano, intitulado Lauda Sion. Belíssimo por sua variada e suave melodia, e muito mais pela letra, ele canta a excelsitude do dom de Deus para conosco e a presença real de Jesus, em Corpo, Sangue, Alma e Divindade, no pão e no vinho consagrado.

A própria origem desse cântico é envolta no maravilhoso tipicamente medieval.

Urbano IV encontrava-se em Orvieto, quando decidiu estabelecer a comemoração de Corpus Christi. Estavam coincidentemente naquela cidade dois dos mais renomados teólogos de todos os tempos, São Boaventura e São Tomás de Aquino. O Papa os convocou, assim como a outros teólogos, encomendando-lhes um hino para a seqüência da Missa dessa festa.

Conta-se que, terminada tarefa, apresentaram-se todos diante do Papa e cada um devia ter sua composição.

O primeiro a fazê-lo foi São Tomás de Aquino, que apresentou então os versos do Lauda Sion.

São Boaventura, ato contínuo àquela leitura, queimou seu próprio pergaminho, não sem causar espanto em São Tomás que perguntou “por que”? O santo franciscano, com toda a humildade, explicou-lhe que sua consciência não o deixaria em paz se ele causasse qualquer empecilho, por mínimo que fosse, à rápida difusão de tão magnífica Seqüência escrita pelo dominicano.

 

Síntese teológica, em forma de poesia

Aquilo que São Tomás ensinou em seus tratados de Teologia a respeito da Sagrada Eucaristia, ele o expôs magistralmente em forma de poesia no Lauda Sion.

Trata-se de verdadeira pela de literatura, que brilha pela profundidade do conteúdo e pela beleza da forma, elevação da doutrina, acurada precisão teológica e intensidade do sentimento. O ritmo flui de modo suave, até mesmo nas estrofes mais didáticas. A melodia – cujo autor é desconhecido – combina belamente com o texto. A unção é inesgotável.

São Tomás se revela como filósofo e místico, como teólogo da mente e do coração, realizando sua própria exortação: “Seja o louvor pleno, retumbante, alegre e cheio do brilhante júbilo da alma“.

 

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LAUDA SION

 

São Tomás de Aquino

1. Louva Sião, o Salvador, louva o guia e pastor com hinos e cânticos.

2. Tanto quanto possas, ouses tu louvá-lo, porque está acima de todo o louvor e nunca o louvarás condignamente.

3. É-nos hoje proposto um tema especial de louvor: o pão vivo que dá a vida.

4. É Ele que na mesa da sagrada ceia foi distribuído aos doze, como na verdade o cremos.

5. Seja o louvor pleno, retumbante, que ele seja alegre e cheio de brilhante júbilo da alma.

6. Porque celebramos o dia solene que nos recorda a instituição deste banquete.

7. Na mesa do novo Rei, a páscoa da nova lei põe fim à páscoa antiga.

8. O rito novo rejeita o velho, a realidade dissipa as sombras como o dia dissipa a noite.

9. O que o Senhor fez na Ceia, nos mandou fazê-lo em memória sua.

10. E nós, instruídos por suas ordens sagradas, consagramos o pão e o vinho em hóstia de salvação.

11. É dogma de fé para os cristãos que o pão se converte na carne e o vinho no sangue do Salvador.

12. O que não compreende nem vês, uma Fé vigorosa te assegura, elevando-te acima da ordem natural.

13. Debaixo de espécies diferentes, aparências e não realidades, ocultam-se realidades sublimes.

14. A carne é alimento e o sangue é bebida; todavia debaixo de cada uma das espécies Cristo está totalmente.

15. E quem o recebe não o parte nem divide, mas recebe-o todo inteiro.

16. Quer o recebam mil, quer um só, todos recebem o mesmo, nem recebendo-o podem consumi-lo.

17. Recebem-no os bons e os maus igualmente, todos recebem o mesmo, porém com efeitos diversos: os bons para a vida e os maus para a morte.

18. Morte para os maus e vida para os bons: vede como são diferentes os efeitos que produz o mesmo alimento.

19. Quando a hóstia é dividida não vaciles, mas recorda que o Senhor encontra-se todo debaixo do fragmento, quanto na hóstia inteira.

20. Nenhuma divisão pode violar as substâncias: apenas os sinais do pão, que vês com os olhos da carne, foram divididos! Nem o estado, nem as dimensões do Corpo de Cristo são alteradas.

21. Eis o pão dos Anjos que se torna alimento dos peregrinos: verdadeiramente é o pão dos filhos de Deus que não deve ser lançado aos cães.

22. As figuras o simbolizam: é Isaac que se imola, o cordeiro que se destina à Páscoa, o maná dado a nossos pais.

23. Bom Pastor, pão verdadeiro, de nós tende piedade. Sustentai-nos, defendei-nos, fazei-nos na terra dos vivos contemplar o Bem supremo.

24. Ó Vós que tudo o sabeis e tudo o podeis, que nos alimentais nesta vida mortal, admiti-nos no Céu, à vossa mesa e fazei-nos co-herdeiros na companhia dos que habitam a cidade santa.

Amém. Aleluia.

(Revista Arautos do Evangelho, Junho/2002, n. 06, p. 6 à 10)

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