By

Viagem pelo Brasil e Curso de Férias

Jovens pernambucanos no Curso de Férias

Jovens pernambucanos no Curso de Férias

Jovens participantes do Projeto Futuro e Vida participaram de mais um “Curso de Férias” com os Arautos do Evangelho.

No percurso de Recife até São Paulo, puderam conhecer uma parte do imenso território brasileiro, admirando suas belezas, tanto as colocadas por Deus na natureza, quanto aquelas feitas pela arte dos homens.

Em São Paulo, os jovens pernambucanos uniram-se às centenas de participantes vindos de 18 cidades brasileiras e também do exterior (Costa Rica, El Salvador, Colômbia, Peru, Paraguai e Moçambique).

O Curso de Férias de 2016 tratou de várias temas de grande importância para  a formação dos jovens: o bom uso do tempo, a Confissão, as boas e más amizades, a Eucaristia. As exposições foram amplamente ilustradas com encenações teatrais e audiovisuais.

Como lembrança desses dias tão abençoados, cada jovem recebeu um livro com Orações a Jesus Sacramentado.

By

Curso de Férias

Curso de Férias – 2014

             Nesta semana deu-se início a mais um Curso de Férias, promovido pelos membros dos Arautos de algumas casas de São Paulo visando contemplar as diversas unidades espalhadas pelo Brasil e pelo mundo afora.

                Durante o curso, que começou na segunda feira, os jovens estão assistindo a interessantes exposições e participando de animadas conversas, pudendo, assim, conhecer mais sobre muitos assuntos relacionados a nossa Fé Católica.

                    Catecismo, fatos históricos, trajes e vestimentas de vários períodos e inclusive boas maneiras foram tratados de forma muito interativa, pois as palestras eram sempre ilustradas com teatros que tornavam mais vivos todos os novos conhecimentos adquiridos. Além disso, esta é uma ótima ocasião para os rapazes poderem conhecer e trocar experiências com novos amigos das variadas partes do Brasil e de vários outros países.

Rezemos para que esses jovens possam acompanhar as atividades de cada dia sempre com mais entusiasmo, crescendo ainda mais no amor a Deus e a sua Santíssima Mãe.

By

Curso de Férias – 2013

20 de Julho de 2013

             Sem o alimento não é possível a vida. Caso ele venha a faltar-nos, logo nos acometem debilidades e doenças, quando não a morte. Também é assim a nossa alma, cujo “alimento” é a oração. Assim se inicia o Curso de Férias dos Arautos do Evangelho, cujo tema foi a oração, grande meio de salvação.

             Foram cinco dias de profundo recolhimento, dinamismo e alegria, indicando aos jovens o caminho da santidade. Cinco dias apontando para o meio mais rápido de eficaz para se alcançar o Céu: a oração.

            Nesse Curso de Férias os jovens aprenderam a profundidade e a necessidade de se recitar o Pai Nosso. Desde os primórdios da Igreja até hoje, nas palavras prévias à sua recitação durante a Santa Missa, transparece esse caráter de proclamação de uma verdade que fora impugnada pelo mundo: “obedientes à palavra do Salvador e formados por seu divino ensinamento, ousamos dizer…”.

           Aprenderam também  que uma oração que muito agrada aos céus é a Ave Maria. Partindo da nossa fé nas Sagradas Escrituras, nós, verdadeiramente, podemos considerar como a mais antiga oração a Nossa Senhora, aquela que foi recitada, por primeira vez, pela voz de um anjo: “Ave cheia de graça, o Senhor é convosco”(Lc 1,28); e logo depois dessa, temos o cântico de Santa Isabel: “Bendita sois Vós entre as mulheres e bendito é o fruto do Vosso ventre” (Lc 1,42).

           Assim, vemos que Nosso Senhor Jesus Cristo teve como um dos seus principais objetivos ensinar-nos a rezar. Portanto, jamais nos esqueçamos de seguir esses passos. Eis alguns: “Até agora, não pedistes nada em meu nome. Pedi e recebereis, para a vossa alegria ser completa” (Jo 16,24). “Alegrai-vos sempre, orai sem cessar, em todas as circunstâncias, dando graças” (1Ts 5, 17-18); “Não vos inquieteis com nada! Em todas as circunstâncias apresentai a Deus as vossa preocupações, mediante a oração” (Fl 4, 6-7).

By

Conclusão do Curso de Férias: “O rei e o menino”

19 e 20 de janeiro de 2013

Teatro "O rei e o menino" - Curso de Férias dos Arautos do Evangelho

Uma bela metáfora foi apresentada em forma de peça teatral encerrando esses abençoados dias do Curso de Férias.

“Imaginemos um monarca, viúvo, cujo filho único e herdeiro morreu ainda criança, o resto de sua família se extinguiu sem descendência e, portanto, não há quem dê continuidade à dinastia. Entretanto, por uma dessas coincidências existentes na natureza, reside na mesma cidade um menino que, embora de traços fisionômicos semelhantes aos do falecido príncipe, não tem com a casa real nenhum parentesco”[1]

Impressionado por essa semelhança, o monarca decide adotar o menino como filho. O simples filho de um camponês passa ser o herdeiro do trono! Passa a morar no palácio real e a receber a esmerada educação para ser um dia o monarca daquele povo.

Com o passar dos anos, porém, “no espírito do monarca nasce uma interrogação: ‘Esse menino me quererá verdadeiramente bem? Ser-me-á agradecido pelo que recebe de mim? Tornar-se-á digno de um dia dirigir meu reino? Ou é um ingrato que me agrada por interesse momentâneo, e, no fundo, não me tem sincera amizade? Para conhecer as respostas a essas indagações, vou submetê-lo a uma dura prova, pois se não o fizer, minha generosidade pode significar grande estultice. Mas, se corresponder às esperanças nele depositadas, dar-lhe-ei coisas ainda melhores e mais abundantes”[2]

O jovem príncipe é então submetido a duras provas: o monarca pede-lhe que estude a história de reis destronados, para conhecer as durezas e provações da condição régia. Como segunda prova, o rei aparenta ser-lhe indiferente, não ter para com ele a mesma estima. Como terceira e última provação ordena-lhe que vá a um país distante e se ofereça como refém para a libertação de um prisioneiro. O jovem, inteiramente fiel ao rei, parte imediatamente. Os guardas do palácio porém, prevenidos pelo soberano, não o deixam sair e transmitem a ordem do rei que o o príncipe deve voltar. O rei então o acolhe com trasbordamento de afeto e tendo a certeza de que aquele jovem é um digno herdeiro do reino.

***

Essa metáfora assemelha-se à história de todo batizado. Elevado pela graça à condição de filho de Deus e herdeiro do Céu, recebe gratuitamente de Deus um tesouro muito maior do que ser herdeiro de um trono. Mas, assim como o rei dessa metáfora, Deus quer provar o nosso amor. “É o Pai-Rei que adotou o filho plebeu, cumulou-o de bens, mas, agora, deseja uma prova de gratidão. (…) Dessa forma o filho cumulado de graças e dons restituiu o que recebeu. E torna-se pronto para que Deus lhe envie outras provações nas quais dará novas manifestações de heroísmo. E após a sua morte, pelos rogos misericordiosos de Maria Santíssima, Nosso Senhor o introduzirá no Paraíso, dizendo: ‘Eis um combatente a mais neste universo de heróis que é o Reino dos Céus!'”[3]

 

***

Nesses dias, os jovens pernambucanos puderam conhecer também as obras da futura sede dos Arautos “Lumen Prophetae” e a casa “Nossa Senhora da Divina Providência”

 

 


[1] Cf. CORRÊA DE OLIVEIRA, Plinio. “O rei e o menino”: a beleza da vocação In: Dr. Plinio. São Paulo. Ano IX. N.96 (Mar., 2006); p.18.
[2] CORRÊA DE OLIVEIRA, op. cit., p.21.
[3] CORRÊA DE OLIVEIRA, Plinio. Lutas e glórias nos caminhos da vocação In: Dr. Plinio. São Paulo. Ano IX. N.100 (Jul., 2006); p.13.

 

 

%d blogueiros gostam disto: