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Viagem de Férias – Salvador

11 de julho de 2012

pelourinho
Os alunos do Projeto Futuro & Vida realizaram uma viagem durante as férias escolares.  A primeira cidade visitada foi Salvador, na Bahia.

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Foram recebidos calorosamente na sede dos Arautos desta cidade.

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A catedral, a belas igrejas de Nossa Senhora do Carmo e de São Francisco, bem como o pelourinho foram alguns dos lugares visitados.

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A Catedral do fundo das águas

A Catedral Engloutie

 

Catedral 1      Lembrei‑me de uma velha lenda que, na Bretanha, as crianças ouvem contar:

        Era uma vez uma catedral bonita plantada há muitos anos na beira do mar. Era a jóia da aldeia. O povo gostava dela. E em dia de festa mais bonita ficava, cheia de gente, e os sinos dobrando.

        Mas, um dia; foi o vento? Foi a maré, muito forte? Foram os pecados da gente que irritaram Deus? O certo é que o mar subiu e devorou a catedral. Depois, durante muitos séculos não se ouviu falar mais da “catedral engloutie”.

        Catedral 2Mas, quando era calma a noite, quando não silvava o vento, gemendo no arvoredo, nem uivavam os cães na redondeza, se o barqueiro que singrasse aquelas ondas apurava o ouvido, escutava lá longe, vindo do fundo das águas, o claro som argênteo de sinos tocando.

        Eram os sinos da catedral que dobravam para as suas festas…

        Ora, é um pouco assim com cada alma humana. Quantas vezes esbarramos na vida com um ser abjeto, cheio de defeitos. Pensamos com asco que nada de sadio existe nele.

        Bastaria, entretanto, aguçar o ouvido para escutar, muito distantes talvez, mas sonoros e cristalinos, cantarem os sinos desta “catedral engloutie”.

Catedral 3

        O que é preciso é não desesperar de ninguém. É saber descobrir em cada coração o reflexo de Deus que aí existe, ainda que esteja envolto na lama. É saber dar a este miserável a possibilidade de emergir para a vida. Fazer que cantem os sinos da catedral…

 

Fonte: D.Lucas Moreira Neves, A Semente é a palavra, págs. 13-16, 2ª edição, 1969, Edições Paulinas, São Paulo, SP.

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A Catedral que jamais será terminada!

Lund

         Em Zchonen, linda cidade universitária e primeiro Arcebispado da Escandinávia, ergue‑se formosa catedral romana. Debaixo do coro, abre‑se grande e bela cripta. Dizem todos que a igreja nunca será terminada, que sempre faltará alguma coisa, e que o motivo é este: quando São Lourenço chegou a Lund, a fim de pregar o Catolicismo, desejou construir uma igreja, mas carecia dos meios necessários e não sabia onde arranjá‑los.

           Pensando constantemente no seu objetivo, teve um dia a surpresa de ver na sua frente um gigante que se ofereceu para, em pouco tempo, erguer o templo contanto que São Lourenço adivinhasse o seu nome antes do fim. Se não o conseguisse, o gigante receberia como prêmio da aposta, o sol, a lua ou os olhos do santo. Este, confiando em Nossa Senhora, não teve o menor receio e aceitou a imposição.

           Iniciou‑se a construção, e dentro de pouco tempo o templo estava quase pronto. São Lourenço, pensando tristemente no nome do gigante e, evidentemente, não queria de maneira nenhuma desfazer‑se dos seus olhos, tão necessários para a glória de Deus. Um dia, percorrendo as ruas da cidade, sentiu‑se cansado e resolveu sentar‑se na encosta de uma colina. Do interior da colina chamou‑lhe a atenção o pranto de uma criança e a voz de uma mulher que cantava:

          ‑ Durma bem, durma bem, filhinho meu, que amanhã o bom Finn, seu pai, regressa, e você brincará com o sol ou lua, ou senão com os olhos de Lourenço!

          O santo, ouvindo aquilo, alegrou‑se imensamente. Sabia por fim, o nome do gigante. Imediatamente voltou para a igreja, e viu o gigante sentado já no teto, preparando‑se para colocar a última pedra.

          Gritou‑lhe: ‑ Ó Finn, coloque bem a última pedra!

          O gigante, enfurecido, atirou a pedra para longe, afirmando que a igreja jamais ficaria terminada, e desapareceu. A partir daquele dia, falta na igreja sempre alguma coisa.

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Viagem de Férias – Vitória-ES II

Segue a segunda parte do relato do dia 16 de janeiro, a tarde.

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          Fomos a catedral de Nossa Senhora da Vitória, onde o pároco recebeu-nos muito manifestativo.

           Após a saudosa visita, o dia foi encerrado por um jantar em família…

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