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Comemorando o nascimento de São João Batista

24 de junho de 2017

Bênção da Fogueira na noite de São João

O mês de junho é conhecido no Brasil pelas tradicionais “festas juninas”. No Estado de Pernambuco, São João Batista é comemorado de forma especial. Fogueiras e fogos de artifício comemoram o nascimento desse “homem, enviado por Deus, que se chamava João.” (Jo 1, 6) 

Na sede dos Arautos do Evangelho, após a Santa Missa, o sacerdote abençoou a fogueira que seria acesa em honra a São João.

A conversão de Afonso Ratisbonne foi encenada em uma breve esquete. Uma alegre confraternização com fogos de artifício e as famosas comidas à base de milho encerrou as comemorações desse dia.

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Convite: Missa no dia 24 de Junho

NAscimento de São João Batista24 de junho – Nascimento de São João Batista

Missa: 16:00

Local: Sede dos Arautos do Evangelho – Estrada Real do Poço, 191 – Casa Forte Recife – PE

Após a Missa teremos a bênção de fogueira.

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Missão Mariana em Surubim – Primeiro dia

02 de Dezembro de 2014

Primeiro dia de Missão

    “Como são belos sobre as montanhas os pés do mensageiro que anuncia a felicidade, que traz as boas novas e anuncia a libertação, que diz a Sião: Teu Deus reina!” (Is 52, 7). Bem que esse elogio se encaixa perfeitamente a Nossa Senhora! Ela que quando soube do nascimento de São João Batista se prontificou em ajudar sua prima Isabel, e por isso “se levantou e foi às pressas às montanhas, a uma cidade de Judá. Entrou em casa de Zacarias e saudou Isabel” ( Lc 1, 39-40). O resultado disso todos nós já sabemos: “apenas Isabel ouviu a saudação de Maria, a criança estremeceu no seu seio; e Isabel ficou cheia do Espírito Santo” ( Lc 1, 41).

    Assim também foi feito pelas casas de Umari, distrito de Bom Jardim. O oratório peregrino de Nossa Senhora de Fátima visitou centenas de casas neste primeiro dia de missão. Também a imagem de Nossa Senhora de Fátima visitou a Escola Dr. Moacir Breno Souto Maior; foi feito um momento de reflexão com todos os alunos e em seguida a imagem saiu em procissão para a capela de Nossa Senhora das Dores.

    Pudemos constatar o fervor dos fiéis com as visitas dos lares e, sobretudo, pela animada procissão que saiu da capela de Nossa Senhora das Dores com centenas de pessoas e teve como destino a praça do local, onde foi celebrada a Santa Missa pelo Pe. Celio Casale, EP, e concelebrada pelo Pe. Pedro Francisco, Pároco de São Sebastião, em Surubim.

    Rezemos para que esta Missão possa dar a maior glória a Deus e atinja todos os desígnios que a Divina Providência tenha para cada um de nós.

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Natividade de Maria: a maravilhosa história

     Quanto não nos falta conhecer sobre tudo o que se passou na terra… Como não gostaríamos de conhecer em detalhes inúmeros fatos da vida de Jesus e de Maria dos quais os Evangelhos fazem apenas uma breve menção. Coisas tanto assombrosas como maravilhosas. Quanto não chegaremos a conhecer durante a eternidade?

       Sobre esta data tão especial – 8 de setembro – dia em que a Igreja comemora a Natividade da Virgem Maria, nada nos falam os Evangelhos. As Escrituras nos narram fatos maravilhosos acontecidos não apenas no nascimento do Salvador, mas também de outros varões providenciais, como por exemplo João Batista. Como terá sido o nascimento da Santíssima Virgem? Algumas almas privilegiadas, através de revelações particulares, puderam ter alguma ideia dos milagres que cercaram a Natividade de Maria. De modo especial, a Beata Anna Catharina Emmerich, destaca-se pela simplicidade e beleza de suas narrações.

Imaculada Menina Maria – Igreja de São João Batista – Cidade do México

      “Ao se completar os nove meses de gestação, percebendo que a hora estava chegando, Santa Anna comunica a São Joaquim e em seguida envia mensageiros para avisar da boa nova a suas parentas. Logo três primas chegam a casa deste santo casal e vão diretamente ao quarto de Anna mostrando sua alegria entre cânticos e hinos de louvor. Anna rezou como que em êxtase. Ela introduziu ao hino todos os símbolos proféticos de Maria. Disse: ‘A semente dada por Deus a Abraão completou-se em mim’. Ela falou da promessa dada a Sara no momento do nascimento de Isaac e disse: ‘A florescência da vara de Aarão aprimorou-se em mim’. Naquele momento ela estava envolta por uma luz; o quarto repleto de brilho e a escada de Jacó aparecendo em cima. As mulheres estavam completamente maravilhadas e repletas de júbilo. Quando a oração de boas-vindas terminou, as viajantes se revigoraram com uma refeição e depois foram deitar-se para descansar da viagem. Anna não foi para a cama, mas rezou; à meia noite acordou as outras mulheres para orarem com ela. Elas a seguiram até seu local de oração atrás de uma cortina.

      Santa Anna abriu as portas de um pequeno armário na parede que continha uma caixa com objetos sagrados. Neste recipiente continha uma mecha de cabelo de Sara, alguns ossos de José (trazidos por Moisés do Egito) e algo que pertencia a Tobias; havia também um pequeno e brilhante cálice em forma de pera do qual Abraão tinha bebido no momento em que havia sido abençoado pelo anjo.

      Anna ajoelhou diante do pequeno armário com uma das mulheres de cada lado e a terceira atrás dela. Recitou um outro hino, mencionando a sarça ardente de Moisés. Em seguida o quarto se encheu de luz sobrenatural que se tornou mais intensa à medida que rodeava a santa mãe. As mulheres caíram no chão espantadas. A luz ao redor de Anna tomou a exata forma da sarça ardente de Moisés no Horeb; já não se dava mais para ver Anna. A chama toda fluía para dentro; subitamente Anna recebeu a reluzente criança Maria em seus braços, envolveu-a em sua manta, pressionou-a de encontro ao seu coração e deitou-a no banquinho defronte às sagradas relíquias, ainda em oração. Ouviu-se a criança chorar. A feliz mãe retirou alguns panos debaixo do grande véu que a envolvia para ali envolver a criança primeiro com uma faixa cinza e uma vermelha em seguida atando seus braços e peito; a cabeça ficava exposta.

     As mulheres se levantaram e receberam, com grande espanto, a criança recém-nascida em seus braços, derramando lágrimas de alegria, unindo-se num hino de louvor. Santa Anna levantou sua criança para o alto como que fazendo uma oferta. Naquele momento o quarto se encheu de luz e vários anjos cantando Glória e Aleluia. Também pronunciaram que a partir do vigésimo dia a criança deveria ser chamada de Maria.

      Anna foi para seu dormitório onde deitou-se em sua cama. As mulheres neste meio tempo desenrolaram a criança, banharam-na e enfaixaram-na novamente. Depois a deitaram ao lado de sua mãe. Havia uma pequena cesta de vime que podia ser presa ao lado da cama de modo que a criança pudesse sempre estar perto da mãe.

     As mulheres agora chamaram Joaquim, o pai. Ele veio até a cama e ajoelhou-se chorando; suas lágrimas caíam sobre a criança. Ele a levantou pelos braços e proferiu seu hino de louvor, como Zacarias no nascimento de João Batista. Joaquim falou neste hino sobre a sagrada semente, implantada por Deus por meio da aliança confirmada na circuncisão e que tinha agora atingido o ápice da florescência nesta criança e estava completa na carne. Também ouviu-se nesta canção de louvor proclamando que agora estava cumprida a palavra do profeta: “Um renovo de tronco de Jessé, e um rebento brotará de suas raízes” (Is 11, 1). Ele disse, também, em grande humildade e devoção que agora morreria feliz.”

E como celebraremos verdadeiramente o nascimento de Maria? Clique aqui e saiba!

EMMERICH, Anna Catharina. Santíssima Virgem Maria, 5ª Edição. Mir Editora, São Paulo, 2014.

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