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12 Palavras ditas e retornadas – Parte 1

história

       Era uma vez um homem muito trabalhador mas infeliz em todo negócio em que se metia. Tinha ele devoção com o Anjo da Guarda, rezando todos os dias em sua intenção. Cada vez mais pobre, o homem perdeu a paciência e um dia gritou desesperado:

 ‑ Acuda‑me o diabo, que o Anjo da Guarda não me quer ajudar!

      Apareceu um sujeito alto, todo vestido de preto, barbudo e feio, com uma voz rouca e desagradável:

 ‑ Aqui estou! Aqui estou! Que é que queres de mim?

      O homem disse que queria ficar rico. O diabo indicou uma gruta onde havia um tesouro enterrado, e disse:

 ‑ Daqui a vinte anos voltarei para buscar‑te; se não disseres as doze palavras ditas e retornadas, serás meu para toda a eternidade.

       O homem começou a viver folgadamente, em festas e alegrias, cercado de “amigos”.

       O tempo foi passando, e uma noite ele lembrou‑se de que estava condenado às penas do inferno. Só se soubesse as doze palavras ditas e retornadas…

 ‑ Isso deve ser fácil ‑disse ele consigo‑ toda a gente deve saber.

    No ouro dia perguntou aos amigos, aos vizinhos e a todos os moradores da cidade e não havia quem soubesse o que vinha a ser o que ele lhes perguntava.

    O homem afligiu‑se muito, e cada vez mais o tempo passava e ninguém sabia o segredo das doze palavras ditas e retornadas. Largou ele a vida má que levava, fez penitência, e saiu pelo mundo, perguntando. Todos diziam:

 ‑ Não sei, nunca ouvi falar…

      O homem só faltava morrer com o pavor da idéia de ter de morrer e encontrar‑se com o diabo e ser carregado para o fogo eterno.

    Já correra muito tempo desde que deixara o folguedo dos ricos, vestindo com modéstia e dando esmolas, quando, uma tarde, ia por um bosque, ]a hora da “Ave Maria”. Ajoelhou‑se para rezar, e ao terminar viu um velho que se aproximava dele.

    Cumprimentou‑o, e foram andando juntos para a vila. O homem perguntou ao velho como ele se chamava.

    Chamo‑me Custódio, respondeu.

    O homem, então, para não deixar de perguntar, falou nas doze palavras ditas e retornadas.

 ‑Eu sei as doze palavras ditas e retornadas!

Continua no próximo post…

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Viagem de Férias 2011 – Visita ao Centro Mariano dos Arautos

25 de julho de 2011

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         É difícil não se maravilhar ao contemplar o feérico dos desenhos e cores que se formam no interior de um caleidoscópio.

         Ora, essa forma de beleza a encontramos ao visitarmos o igreja de Nossa Senhora de Fátima no Centro Mariano dos Arautos do Evangelho, em Cotia – SP.

         Em processo de acabamento, a igreja dedicada a Virgem de Fátima será um local de peregrinação a todos que desejarem elevar suas preces a Santa Mãe de Deus.

        Os jovens participantes do Projeto Futuro e Vida passearam pelos mais diversos ambientes, desde os sagrados umbrais da igreja, até o atraente jogo do espiribol.

       Para encerrar a visita com chave de ouro, o Pe. Ricardo Basso, EP celebrou a Santa Missa. No sermão comentou um pouco da vida de Santa Cristina, cuja memória se comemora hoje (25), ressaltando a importância de fazermos sempre a vontade de Deus.

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Clero do Recife é homenageado no dia do Padre

4 de Agosto de 2011

           Recife (Quinta-feira, 04-08-2011, Gaudium Press) O clero da capital pernambucana, Recife, reuniu-se na manhã desta quinta-feira no plenário da Câmara Municipal para ser homenageado. Um dos momentos mais importantes foi a concessão do título de cidadão recifense ao Monsenhor José Albérico Bezerra de Almeida e a entrega da placa comemorativa à data ao arcebispo de Olinda e Recife, Dom Antônio Fernando Saburido. Além do clero pernambucano, participou da solenidade o arcebispo emérito de Maceió (AL), Dom Edvaldo Bezerra.

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Após receber a placa comemorativa, Dom Fernando fez um breve discurso ressaltando sua esperança de que a Igreja continue participativa/ Foto: Câmara Municipal de Recife

           Após receber a placa comemorativa, Dom Fernando fez um breve discurso em que ressaltou a sua esperança de que a Igreja Católica continue “cada vez mais viva, participativa e missionária”. O prelado também enalteceu a homenagem prestada ao Monsenhor José Albérico dizendo que o religioso “é uma pessoa realizada, que nunca desanima e vive em plenitude a sua vocação”.

          Ao agradecer o título, Monsenhor Albérico disse que “é impossível deixar de nutrir um forte sentimento por esta cidade que me acolheu em meados de dezembro de 1969, com 20 anos de idade para fazer os exames para o curso de madureza (nome do curso de educação para jovens e adultos) e em nenhum momento, desde que cheguei, me senti um estrangeiro, e agora, sou reconhecidamente seu mais novo cidadão”.

         Monsenhor José Albérico exerce atualmente o cargo de Vigário Geral da Arquidiocese de Olinda e Recife. Ele recebeu o título de monsenhor das mãos do Papa Bento XVI no dia 1º de outubro de 2009, por ocasião das comemorações dos seus 25 anos de sacerdócio.

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Batismo e 1ª comunhão

10 de julho de 2011

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    Após as comemorações festivas posteriores à sua ordenação, o Diácono Célio Casale volta a Recife.

    Diante dessa perspectiva, o jovem Higor e família, o esperavam ansiosamente, não somente pelo afeto da amizade, mas, sobretudo, porque esperava ser batizado, e assim ser introduzido no seio da Santa Igreja Católica como mais um membro do Corpo Místico de Cristo.

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    Ó, dia tão almejado em que o Pai o acolhe, não mais como pura criatura, mas, sim, como Filho de Deus, irmão de Nosso Senhor Jesus Cristo e herdeiro dos Céus!

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    Após o cerimonial do batismo decorreu a Santa Missa, celebrada por Dom Jorge Tobias de Freitas, bispo emérito de Nazaré. O Diácono Célio Luis Casale pôde exercer seu serviço no altar, pela primeira vez, na casa do Arautos do Evangelho em Recife.

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    De baixo das espécies eucarísticas, Nosso Senhor esperava o recém-batizado que se aproximava para receber a sua Primeira Comunhão.

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