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Missa festiva na Paróquia S. Paulo Apóstolo em louvor a Nossa Senhora

31 de maio de 2010

         Neste ano, o encerramento do mês mariano foi diferente na Paróquia de São Paulo Apóstolo, em Recife. Os cânticos gregorianos e populares deram-se as mãos para melhor abrilhantar a cerimônia. A parte coral ficou a cargo dos Arautos do Evangelho.

         A Celebração Eucarística foi presidida pelo Pe. Gleiber Dantas de Melo, da diocese de Caicó, no Rio Grande do Norte.

         No final da Missa, um cortejo de crianças vestidas de anjos trouxe a coroa, a qual foi colocada na fronte da imagem da Rainha do Céu e da Terra, ao som das trombetas, acompanhado pelos aplausos dos fiéis.

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Devoção ao Santo Rosário

O Rosário pelas ruas

 

      Em particular, podemos dizer que a recitação do Rosário feita silenciosamente enquanto se caminha, viaja, foi a ocupação mais comum entre os santos .

        Alguns o demonstraram até externamente passando de rua em rua, com o Rosário em movimento entre as mãos .

  • São João Batista de La Salle, não só caminhava  sempre com a Coroa na mão,  mas obrigou até todos os seus filhos a percorrer as ruas da cidade recitando o Rosário. 

  • São Luiz Grignion de Montfort tinha o Rosário como companheiro inseparável das suas intermináveis viagens missionárias, santificando com as Ave-Marias ,as ruas e regiões da França. 

  • São Felipe Néri, São Félix de Cantalice, Santo Afonso Maria de Ligório, Santo Antônio Maria Claret, e outros não faziam mistérios de caminhar ou viajar sempre recitando Rosários sem número . 

  • Era belo ver São Leonardo de Porto Maurício voltar ao convento após as fadigas apostólicas, recitando serenamente o Rosário. E era um espetáculo edificante ver o jovem São João Berchmans com outros frades , recitar devotamente o Rosário pelas ruas da cidade. 

  • São Carlos de Sezze, indo e vindo dos campos , recitava sempre a Coroa . E o servo de Deus Pe.Anselmo Treves, quando encontrava alguém , lhe perguntava: “Fez bom passeio ? Semeou muitas Ave-Marias pelo seu caminho ?” 

  • São Conrado de Parzhan, humilde capuchinho da Baviera, reunia os rapazes pelas ruas e recitava com eles o Rosário , em pia procissão , que edificava toda a cidade . 

  • Santa Joana D’Arc se reconhecia facilmente, cavalgando absorta junto ao seu rei . Ele mesmo uma vez lhe perguntou o que sonhava enquanto cavalgava tão silenciosa . “Gentil Sire- responde a heroína- estou recitando o Rosário ”. 

  • Nos nossos tempos Santa Bertila Boscardin de Vicenza, São Maximiliano Maria Kolbe, em Roma, Pe. Dolindo Ruotolo, em Nápoles, atravessavam as ruas da cidade recitando o Rosário. 

  • São José Cafasso conta que um dia , de manhã cedo , encontrou pelas ruas de Turim uma velhinha toda recolhida. O Santo lhe perguntou: “ Por que , boa velhinha, andas pela rua a esta hora ?”

“Passo a limpar as ruas”, respondeu a velhinha. Admirado, o Santo perguntou: “ Que quer dizer ?” “Esta noite foi carnaval e foram cometidos muitos pecados . Por isso , passo rezando o Rosário , para purificar as ruas de tantos pecados ”. Muito bem , boa velhinha!

  • “O Rosário é minha oração predileta.Oração maravilhosa. Maravilhosa na simplicidade e na profundidade. A todos exorto de coração que a rezem!”  (João Paulo II)

   

 (Fonte: O Santo Rosário e os Santos, Pe. Stefano Maria Manelli,F.F.I.)

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Procissão no morro da Conceição

        No dia 8 de março, os Arautos do Evangelho participaram da tradicional procissão que ocorre no dia 8 de todos os meses no Morro da Conceição, em Recife.

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        Neste mês, o Pe. José Roberto da Silva França, pároco da Paróquia de Nossa Senhora da Conceição, convidou os Arautos do Evangelho para portarem o andor da padroeira.

         No final da procissão a imagem foi coroada sob os aplausos dos fiéis.

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A Catedral que jamais será terminada!

Lund

         Em Zchonen, linda cidade universitária e primeiro Arcebispado da Escandinávia, ergue‑se formosa catedral romana. Debaixo do coro, abre‑se grande e bela cripta. Dizem todos que a igreja nunca será terminada, que sempre faltará alguma coisa, e que o motivo é este: quando São Lourenço chegou a Lund, a fim de pregar o Catolicismo, desejou construir uma igreja, mas carecia dos meios necessários e não sabia onde arranjá‑los.

           Pensando constantemente no seu objetivo, teve um dia a surpresa de ver na sua frente um gigante que se ofereceu para, em pouco tempo, erguer o templo contanto que São Lourenço adivinhasse o seu nome antes do fim. Se não o conseguisse, o gigante receberia como prêmio da aposta, o sol, a lua ou os olhos do santo. Este, confiando em Nossa Senhora, não teve o menor receio e aceitou a imposição.

           Iniciou‑se a construção, e dentro de pouco tempo o templo estava quase pronto. São Lourenço, pensando tristemente no nome do gigante e, evidentemente, não queria de maneira nenhuma desfazer‑se dos seus olhos, tão necessários para a glória de Deus. Um dia, percorrendo as ruas da cidade, sentiu‑se cansado e resolveu sentar‑se na encosta de uma colina. Do interior da colina chamou‑lhe a atenção o pranto de uma criança e a voz de uma mulher que cantava:

          ‑ Durma bem, durma bem, filhinho meu, que amanhã o bom Finn, seu pai, regressa, e você brincará com o sol ou lua, ou senão com os olhos de Lourenço!

          O santo, ouvindo aquilo, alegrou‑se imensamente. Sabia por fim, o nome do gigante. Imediatamente voltou para a igreja, e viu o gigante sentado já no teto, preparando‑se para colocar a última pedra.

          Gritou‑lhe: ‑ Ó Finn, coloque bem a última pedra!

          O gigante, enfurecido, atirou a pedra para longe, afirmando que a igreja jamais ficaria terminada, e desapareceu. A partir daquele dia, falta na igreja sempre alguma coisa.

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