20 de Maio de 2018
As mães foram objeto de uma especial homenagem na sede dos Arautos do Evangelho.
O ato foi aberto com uma peça teatral, realizada pelos participantes do “Projeto Futuro e Vida”, na qual se procurou mostrar qual o presente perfeito que um filho pode dar à sua mãe.
Uma confraternização entre todos os presentes foi um momento de agradável convívio, no qual não poderia faltar um delicioso bolo comemorativo.
Encerrando com chave de ouro, o Pe. Antônio Guerra, EP celebrou a Santa Missa colocando especialmente nas intenções todas as mães, tanto as ali presentes quanto aquelas que já partiram para a eternidade.
Mãe é a quintessência da família, porque é a quintessência do amor, a quintessência do afeto; e, nessas condições, a quintessência da bondade e da misericórdia.
Assim, a alma da criança em contato com a mãe começa a compreender o que é a bondade que não se cansa, o que é a graça, o favor, o amor que não se exaure. E também aquela forma de afeto que inclina a mãe a jamais achar tedioso estar com o filho. Carregar seu filho nos braços, brincar com ele, soltá-lo no chão, vê-lo correr de um lado para outro, ser importunada por ele incontáveis vezes durante o dia com perguntinhas, com brinquedinhos. Para a boa mãe, nisto consiste a alegria da vida.
Se alguém, no começo de sua existência, percebe o que é a alegria de ter uma boa mãe, compreende que a vida na Terra pode ser muito difícil; mas, enquanto conservar a recordação de sua mãe, guardará a lembrança paradisíaca da sua infância.
Retendo essa recordação, a pessoa mantém a esperança do Paraíso Celeste, onde a boa Mãe vai nos receber. E assim compreendemos tudo quanto representa Nossa Senhora Auxiliadora para nós. (Plínio Corrêa de Oliveira)
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