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Homenagem às Mães

26 de maio de 2013

Homenagem às mães na sede dos Arautos do Evangelho em Recife

No último domingo do mês de maio, na casa dos Arautos do Evangelho foi realizada a “Homenagem às Mães”.

A festa começou com a coroação da imagem peregrina do Imaculado Coração de Maria, realizada por duas mães.

Em seguida os filhos ofereceram às suas mães um concerto musical com as músicas: Prélude au Te Deum, de Marc-Antoine Charpentier; Yorckscher Marsch, de Ludwig van Beethoven; Marcia trionfale dell’Aida de Giuseppe Verdi, Eine kleine Nachtmusik, de Wolfgang Amadeus Mozart, Greens leaves, e, finalmente, um toque de percussão.

O Pe. Celio Casale, EP, presidiu à Celebração Eucarística, alimentando os participantes com o Pão da Palavra e da Eucaristia.

Um grupo de crianças também quis prestar sua homenagem a Nossa Senhora e a todas as mães ali presentes. Essas crianças são acompanhadas durante as Missas dominicais por um grupo de famílias que dão a elas as primeiras noções de catequese.

Após um saboroso lanche pode-se assistir a uma encenação teatral: O Reino de Ranjipur. Essa peça mostra a história de um lendário reino onde um cruel marajá proíbe que se pronuncie a palavra “mãe”. Tal atitude foi uma “vingança” contra o príncipe herdeiro, por ter sua mãe falecido pouco tempo depois de dar à luz. Um pesado manto de tristeza cobre o reino, o príncipe cresce com uma tristeza em sua alma que não consegue explicar. Um dia chega ao reino um missionário católico, o qual solicita uma audiência com o marajá. O soberano o recebe e autoriza a difusão do Evangelho, contanto que se respeite a proibição de pronunciar a palavra “mãe”. “Ora, não é possível pregar a Jesus Cristo sem falar de sua mãe, Maria Santíssima” – responde o missionário. Porém o marajá mostra-se irredutível. O missionário prepara-se para deixar o reino, quando, por uma feliz coincidência, encontra-se com o príncipe herdeiro. Este expõe-lhe todas as angústias e tristezas que leva em sua alma. O missionário explica-lhe então o significado da palavra que o jovem príncipe nunca ouvira em sua vida: mãe.

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Dez jovens se consagram a Nossa Senhora

26 de abril de 2013

Dez jovens fazem a Consagração a Nossa Senhora nos Arautos do Evangelho

Na festa de Nossa Senhora do Bom Conselho, dez jovens fizeram sua Consagração a Nossa Senhora, segundo o método de São Luís Maria Grignion de Montfort.

Conforme nos ensina este santo, a melhor maneira de nos unirmos a Jesus Cristo é fazer-se “escravo de amor” de Maria Santíssima.

O termo usado pelo santo – escravidão – soa aos ouvidos de maneira rude e estranha, sobretudo, nestes dias em que tanto se fala em liberdade. Porém, esta escravidão de que fala o santo, bem diferente da que havia na antiguidade, é um vínculo de dependência a Maria Santíssima, não imposto pela força, mas sim, aceito por amor a Ela. É uma consequência dos ensinamentos do divino Mestre: “Vós sabeis que os chefes das nações as oprimem e os grandes as tiranizam. Mas, entre vós, não deve ser assim: quem quiser ser grande, seja vosso servo; e quem quiser ser o primeiro, seja o escravo de todos. Porque o Filho do Homem não veio para ser servido, mas para servir e dar a sua vida como resgate para muitos” (Mc 10, 42-45).

Os Arautos do Evangelho tem procurado difundir esta especial devoção, seguindo o exemplo do Beato João Paulo II que, em sua juventude, se consagrara a Jesus pelas mãos de Maria. O lema de seu pontificado bem expressa essa entrega: totus tuus (todo teu).

O ato da Consagração deu-se durante a Celebração Eucarística, presidida pelo Pe. Célio Casale, EP, contando com a presença de familiares e amigos dos neo-consagrandos.

Em um mundo que, em nome da liberdade, se difunde a escravidão sob várias formas, esses jovens encontraram a suprema liberdade ao colocarem-se como escravos de amor nas mãos de tão terna mãe.

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Atividades durante a Semana Santa

28 a 31 de março de 2013

Acampamento durante a Semana Santa com os Arautos do Evangelho

A cada ano, a celebração de Semana Santa nos participar misticamente da Paixão, Morte e Ressurreição do Senhor. A beleza das celebrações litúrgicas, a riqueza dos símbolos nos fazem lembrar a cada momento de nosso Redentor.

Em Pernambuco, os Arautos do Evangelho realizaram diversas atividades, para que jovens e famílias pudessem viver mais intensamente esse período.

Em Aldeia, dezenas de jovens puderem meditar sobre a Paixão, Morte e Ressurreição de Jesus, baseando-se nas narrações da beata Anna Catarina Emmerich. Encenações teatrais ajudaram a compreender esses fatos tão importantes da história da Salvação. À tarde, todos participavam das celebrações litúrgicas próprias desse período.

No Domingo de Páscoa, uma surpresa: os ovos de Páscoa que estavam sendo trazidos desapareceram e todos devem ajudar a encontrá-los. É o jogo da caça ao tesouro. No final, todos receberam como lembrança um ovo de Páscoa e uma bela foto de Nossa Senhora da Ressurreição.

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Evangelizando os Lares

março de 2013

Padre Celio Casale abençoa uma residência   

Dentre as múltiplas atividades dos Arautos do Evangelho, procuram eles conduzir as pessoas à prática dos sacramentos ou se afervorarem neles.

Em Recife, o Pe. Célio Casale, EP têm percorrido diversos lares levando a bênção de Deus e da Igreja para famílias cujos filhos participam das atividades dos Arautos. Os Arautos procuram assim colocar em prática a recomendação do Documento de Aparecida: “[Passar] de um passivo esperar a um ativo buscar e chegar aos que estão longe com novas estratégias tais como visitas às casas, o uso dos novos meios de comunicação social e a constante proximidade ao que constitui para cada pessoa a sua cotidianidade.” (DAp 517, i)

       Vivemos num mundo de conflitos. E, por isso, é indispensável a presença sensível de Deus entre nós, para que haja cada vez mais harmonia nas famílias e aquela alegria que só é obtida através da sobrenatural influência de nosso Salvador, Jesus Cristo.

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