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Homenagem a Nossa Senhora Aparecida I

12 de outubro de 2014

    Neste final de semana o Loteamento Nossa Senhora das Graças, na cidade de Moreno, esteve em festa. Para comemorar o quê? O dia da padroeira do Brasil, Nossa Senhora Aparecida! Todos se reuniram na capela do local para honrar e louvar a Virgem Mãe Aparecida.  Após a Celebração Eucarística todos os presentes receberam uma belíssima medalha da santa.

    As crianças foram tomadas por uma grande surpresa: um lanche comemorativo  e logo em seguida foram contemplados com vários brinquedos.

    Peçamos a Nossa Senhora Aparecida para que continue sempre derramando graças a todo nosso país e cubra com seu sagrado manto as crianças de todo o mundo.

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Nossa Senhora Aparecida

09 de Outubro de 2014

    Se é verdade que o Brasil nasceu à sombra da Cruz, também é certo que se organizou, cresceu e prosperou sob o amparo da Santíssima Mãe, ternamente venerada e invocada sobre diversos títulos, cada um mais belo e expressivo que o outro.

    As três caravelas da armada que chegava ao Brasil puderam contemplar no céu o sinal que ostentavam não só nas velas das embarcações, mas também nas almas batizadas, a Cruz! Era o Cruzeiro do Sul, estrelas que iluminavam o caminho dos colonizadores. E, “de pé, junto a Cruz, estava Maria, a mãe de Jesus”. Impossível separar Maria da Cruz de seu Filho. E desta forma, com o passar dos tempos o território nacional foi se enchendo de inúmeras igrejas dedicadas à Mãe de Deus, desde o Prata até o Amazonas, do Atlântico às cordilheiras. Não são apenas edifícios, mas sim cânticos vivos e eloquentes de amor e devoção do povo brasileiro à sua augusta Soberana e carinhosa Mãe. E entre os títulos prevalece em maior número o da Imaculada Conceição.

    Em 1717, no mês de Outubro, apareciam novas estrelas. Já não as do Cruzeiro do Sul, mas as doze estrelas da Virgem, eleita como Sol, bela como a Lua, terrível como um exército em ordem de batalha. Das águas do rio Paraíba era retirada a pequena imagem de Nossa Senhora da Conceição, agora, Aparecida! Quem poderia prever a torrente de piedade e graças reservadas ao Brasil por intercessão da Senhora Aparecida?

Milagres

Libertação de um Escravo

Certa vez, um escravo, de nome Zacarias, fugiu de uma fazenda no Paraná e foi capturado no Vale do Paraíba. Estando todo preso por cadeias no pescoço e nos pulsos, ao passar perto da primeira capelinha dedicada a Virgem Aparecida, fez ele uma oração cheio de confiança a bondosíssima Mãe de Deus. Rezou com tanto ardor diante daquela imagenzinha que as correntes e argolas se soltaram, caindo aos seus pés. Zacarias foi um grande devoto de Nossa Senhora da Conceição Aparecida e um entusiasmado propagador da devoção a Ela.

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        Cura de uma menina cega de nascença

    Dona Gertrudes Vaz morava com sua filha cega de nascença em Jaboticabal, no interior de São Paulo. Conhecendo os inúmeros casos de milagres concedidos pela Virgem Aparecida, a menina sempre pedia à mãe para irem em peregrinação até o local. Apesar de não terem os recursos para esta longa viagem, a mãe dela consentiu em partir, pedindo esmolas pelo caminho para se manterem.

    Após semanas de penosa viagem, já bem próximo de Aparecida, a menina que era cega desde o nascimento, exclama: – Olha mãe! Aquilo não será a igreja de Nossa Senhora Aparecida?

    Muito emocionada, a mãe pergunta: – Então, minha filha, você está enxergando?

    – Perfeitamente, mamãe! – respondeu a menina – de repente veio uma luz que clareou a minha vista.

Este caso deu-se no ano de 1874.

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Serra Elétrica

     Na povoação de Aparecida, localizada no Estado de Goiás, estava o Sr. José Cândido de Queiroz fazendo uma revisão na maquina de serra, pois ele tinha o ofício de serrador. Mas, por acaso, seu braço ficou preso bem na hora que a máquina estava em seu pleno funcionamento. Mais uns instantes e seu braço seria forçosamente decepado pela serra. Neste momento ele só se lembrou de recorrer a Virgem Mãe Aparecida, e no mesmo instante a serra parou miraculosamente, sem intervenção humana.

Este milagre aconteceu no dia 12 de Julho de 1936

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“Valha-me Nossa Senhora Aparecida”

    Deu-se na fazenda das Araras, não muito longe da cidade de Piu-í, em Minas Gerais. Tiago Terra, que se dirigia aquela fazenda, foi surpreendido por um barulho que logo pôde saber quem o produziu: uma enorme onça que procurou ataca-lo. Não encontrando outra saída para o caso, bradou aos céus: “Valha-me Nossa Senhora Aparecida!” Assim, a onça tomou o caminho pela direita dele e seguiu seu caminho, deixando Tiago ileso.  Se Nossa Senhora atende ao pedido de um homem, para que afastasse uma fera que faria mal ao corpo dele, imagine se nós recorrermos a Ela para que nos afaste das ciladas do demônio!

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Enfim… a simples recordação destes fatos conforta e enche de suave alegria a alma e a obriga a louvar e engrandecer ao Senhor, fonte de onde jorra todo bem, e a Virgem Imaculada, medianeira e dispensadora carinhosa de suas graças.

Nossa Senhora Aparecida, rogai por nós!

Por Vitor Dias

Conheça mais sobre a história e milagres de Nossa Senhora Aparecida clicando aqui!

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Três ducados…

         15 de setembro de 2014

    Era uma vez, um homem que estava condenado à morte. Que crime havia ele cometido para tal pena? Será ele um assassino? Não sabemos.

            Ia ele sendo conduzido irresistivelmente à forca, erguida no centro da cidade de Toulouse, na França, a vista de todos os que ali passavam.   Acompanhavam-no os juízes e o carrasco com um olhar imperdoável. Uma grande multidão também o seguia atraída pela curiosidade que esse gênero de acontecimento sempre desperta.

            Ora, exatamente nessa hora, passava por Toulouse o Rei com a bondosa Rainha, que ele acabara de desposar na Espanha. Chegando diante da tremenda forca, qual não foi o espanto da Rainha ao ver o infeliz condenado, já com a corda em torno do pescoço, dando o último olhar para essa vida.  A Rainha não pôde conter um forte e decisivo grito e escondeu o rosto entre as mãos.

            Então, neste trágico momento, o Rei deteve-se e fez um sinal ao carrasco para que esperasse. E voltando-se para os juízes, disse:

            –Senhores magistrados, a Rainha vos pede, como sinal de boas vindas, que seja de vosso agrado conceder a este homem o perdão. – Esta intervenção do Rei foi recebida com grande alegria por uns; entretanto, para outros foi uma surpresa.

            Mas os juízes responderam:

            – Majestade, este homem cometeu um grande e terrível crime para o qual não há perdão; e, ainda que nosso desejo seja agradar à senhora nossa Rainha, estamos sujeitos a lei que exige ser ele enforcado imediatamente.

            Você, caro leitor, deve estar se perguntando: Mas, por acaso, existe uma falta que não possa ser perdoada…?

            Não obstante, essa foi exatamente a mesma pergunta que fez a Rainha. E um dos vários conselheiros do Rei respondeu:

            – Não, certamente. E lembrou que, segundo o costume do país, qualquer que seja o condenado e por pior que fosse o seu crime, poderia ser resgatado pela soma de 1000 ducados.

            – É verdade, mas como este pobre coitado conseguirá tal quantia?  — replicaram os magistrados.

            Sem hesitar, o Rei abriu a bolsa e de lá tirou 800 ducados. Quanto à Rainha, vasculhou a sua e não encontrou senão 50 ducados. Disse ela:

            – Senhores, não é bastante para este pobre homem a soma de 850 ducados?

            – A lei exige 1000 ducados. – repetiram os incrédulos magistrados e inflexíveis.

            Então, todos os homens do séquito real reviraram suas respectivas bolsas, à procura de mais moedas, entregando tudo aos juízes. Estes fizeram a contagem e anunciaram:

            – São 997 ducados, ainda faltam 3!

            – Por causa de apenas 3 ducados este homem será então enforcado!? — exclamou a Rainha perplexa.

            – Não se trata de uma exigência nossa, mas é a lei! Ninguém pode alterar a lei!

            E fizeram sinal ao carrasco, que se aproximou com a cabeça coberta por uma alta touca negra, preparando-se para o trágico ato final. De novo interveio a bondosa Rainha:

            – Parem! Primeiro, revistai este pobre miserável. Talvez ele tenha consigo 3 ducados.

            Com ceticismo, o carrasco revistou o condenado e encontrou num de seus bolsos 3 ducados. Completou-se assim, a soma necessária. O criminoso foi perdoado e acolhido amavelmente pelo Rei e pela Rainha.

            Que lição podemos tirar daqui caro leitor? Quem é o homem que, na iminência de ser enforcado, foi salvo pela bondade do Rei, pela intercessão da Rainha e ajuda dos cavaleiros do séquito real?

            Este homem bem pode ser cada um de nós! É você que está lendo este artigo. No dia do Juízo, o que nos salvará será, sem dúvida, a misericórdia de Deus, a intercessão da Virgem Maria e os méritos dos Santos. Mas, tudo isto de nada valerá se não levarmos conosco pelo menos 3 ducados de boa vontade!

Por Victor Henrique Martins

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Grupo de catequese do Morro da Conceição visita os Arautos

30 de agosto de 2014

     “Deixai vir a mim os pequeninos, pois deles é o reino dos céus”(Mc 10,15).

    Foi com esta felicidade de acolher as crianças que os Arautos do Evangelho de Recife receberam uma visita muito especial, o grupo de catequese da paróquia do Morro da Conceição.

   Estas crianças puderam acompanhar uma pequena “palestra” musical, com diversos ensinamentos que poderão guarda pelo resto de suas vidas. Foi também dada a oportunidade de aprenderem um pouco mais sobre música, tocando eles mesmos nos instrumentos.

    Assistiram também ao Presépio “Som Luz e Movimento”( numa sessão extraordinária, posto que elas só ocorrem no período natalino).

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