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13 de Maio: Arautos homenageiam Nossa Senhora de Fátima

13 de Maio de 2018

13 de Maio. Arautos do Evangelho. Recife - PE

No 101º aniversário das Aparições em Fátima, os Arautos do Evangelho realizaram em sua sede de Recife uma grande homenagem a Nossa Senhora.

Centenas de fiéis participaram do ato, que se iniciou com a recitação do terço, oração pedida especialmente pela Santíssima Virgem em suas aparições.

A Santa Missa foi celebrada pelo Pe. Christian Durães, EP, diretor da sede dos Arautos. No final da Missa deu-se o esperado momento da coroação da imagem de Nossa Senhora. Por ser nesse domingo do dia das mães, duas mães foram escolhidas para coroar a imagem da Mãe de Deus. Como símbolo de sua realeza, a imagem da Santíssima Virgem foi levada em cortejo, percorrendo toda a assembleia.

As aparições de Nossa Senhora em Fátima são uma das mais importantes e conhecidas manifestações da Providência aos homens. Entretanto, transcorridos 101 anos, a humanidade não atendeu aos apelos de Nossa Senhora, como comenta o Prof. Plínio Corrêa de Oliveira: “Ela veio, falou… e a situação criada é esta. A mensagem fez muito bem, mas não resolveu o problema. É uma mensagem ignorada. É uma mensagem do Céu, que os homens não deram atenção. (…) Qual foi a melhora moral que houve em qualquer campo? A santidade que terrenos conquistou? Pelo contrário, a santidade, que terrenos perdeu!”

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Visita à Paróquia Santa Maria Mãe de Deus

12 de maio de 2018

A pedido dos responsáveis pela catequese da Crisma, os Arautos do Evangelho levaram a imagem peregrina do Imaculado Coração de Maria à Paróquia de Santa Maria Mãe de Deus, no bairro da Macaxeira, em Recife.

A visita realizada por ocasião do mês mariano. Os catequisandos rezaram o terço e em seguida os cooperadores dos Arautos fizeram uma breve exposição sobre Nossa Senhora de Fátima, a importância da devoção a Ela e sobre o carisma e espiritualidade dos Arautos do Evangelho.

No final do ato o pároco, Pe. Antônio Diego Santos da Cunha, deu a bênção a todos os presentes.

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Batismo e Primeiras Comunhões

1º de abril de 2018

Ó Deus, por vosso filho unigênito, vencedor da morte, abristes hoje para nós as portas da eternidade. Concede que, celebrando a ressurreição do Senhor, renovados pelo vosso Espírito, ressuscitemos na luz da vida nova.” (Oração do dia do Domingo de Páscoa)

No Domingo de Páscoa, a liturgia da Igreja se une aos coros dos anjos para comemorar a Ressurreição do Senhor. Nessa data tão marcante, um jovem ingressou na Santa Igreja recebendo o sacramento do Batismo e, juntamente com outros quatro jovens, fez a sua Primeira Comunhão.

Veja as fotos a seguir.

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Tríduo Pascal na sede dos Arautos em Recife

29 de março a 1º de abril de 2018

Vigília Pascal – Cântico do “Exultet”

A vida dos homens e a sua ação neste mundo terminam-se com a morte; mas, ao contrário, a vida de Jesus e o seu reinado na Terra começam no momento em que morre pela salvação do mundo. Naquele dia, seu Pai investiu na realeza sobre essa raça de Adão, que Jesus acabava de arrancar à morte e ao inferno. E por isso, a cruz, que foi o instrumento da sua vitória, tornar-se-á o estandarte do seu reinado, “vexillla regis”, e por ela vencerá a todos os povos: Judeus, Romanos e Bárbaros. E eis aí porque Jesus suspirava pelo batismo de sangue: “Quando for levantado entre o céu e a terra, dizia Ele, hei-de atrair tudo a mim. ”[1]

Grande número de fiéis participou das celebrações do Tríduo Pascal na sede dos Arautos do Evangelho, em Recife. Na Quinta-Feira Santa, a Liturgia da Igreja relembra a instituição da Eucaristia e do Sacerdócio. Ao mesmo tempo, no final da Missa, o altar é despojado de todos os ornamentos, símbolo da traição de Judas, do abandono dos apóstolos e do início da Paixão. Na Sexta-Feira Santa foi cantado o Evangelho da Paixão e realizada a adoração à Santa Cruz, instrumento de nossa Redenção. Finalmente, na Vigília Pascal é lembrada gloriosa Ressurreição do glorioso triunfo do Salvador e o seu triunfo definitivo sobre o pecado e a morte, conforme comenta o professor Plínio Corrêa de Oliveira: “A Santa Igreja se serve das alegrias, vibrantes e castíssimas da Páscoa, para fazer brilhar aos nossos olhos, mesmo nas tristezas da situação contemporânea, a certeza triunfal de que Deus é o supremo Senhor de todas as coisas, de que seu Cristo é o Rei da glória, que venceu a morte e esmagou o demônio, de que a sua Igreja é rainha de imensa majestade, capaz de se reerguer de todos os escombros, de dissipar todas as trevas, e de brilhar com mais luzidio triunfo, no momento preciso em que parecia aguardá-la a mais terrível, a mais irremediável das derrotas.” [2]

[1] Berthe, A., “Jesus Cristo – Sua vida, sua paixão, seu triunfo”, Einsiedeln, 1925, p. 421, 430-432.

[2] Corrêa de Oliveira, Plínio. “Páscoa”, in “O Legionário”, nº 660, 1/4/1945

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