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Em Recife, 59 pessoas se consagram a Nossa Senhora

9 de junho de 2018

Na memória litúrgica do Imaculado Coração de Maria, 59 fiéis se consagraram a Jesus Cristo, pelas mãos de Maria, segundo o método de São Luís Grignion de Montfort.

O ato de consagração deu-se durante a Santa Missa celebrada pelo Pe. Christian Durães, EP, na sede dos Arautos do Evangelho.

O Imaculado Coração de Maria  é o puríssimo escrínio no qual encontramos o próprio Coração de Jesus. Ao coração da mãe correspondem especialmente a bondade, a generosidade e a indulgência, porque as boas mães são mais levadas a isso pelo seu modo de ser. Assim, o Coração Imaculado de Maria é a máxima representação de todo esse afeto e doçura maternos para conosco, num grau inimaginável, como ninguém teve! Mas seu Coração é sobretudo a Sede da Sabedoria, uma virtude atinente não só à inteligência, mas também à vontade. Então, o Coração Sapiencial é o coração que quer, que deseja e que ama tudo de acordo com a fé, a reta razão e o bom senso. (Editorial, Revista Arautos do Evangelho, Junho 2018)

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Na Paróquia de Casa Forte, os Arautos participam da festa do padroeiro

6 e 8 de junho de 2018

Os Arautos do Evangelho participaram em Recife das comemorações do padroeiro da Paróquia do Sagrado Coração de Jesus, no bairro de Casa Forte. No território dessa paróquia se localiza a sede dos Arautos.

Durante o tríduo preparatório, os Arautos do Evangelho foram um dos noiteiros. Nesse dia, a Missa foi celebrada pelo Pe. Christian Durães, EP, diretor da sede dos Arautos e concelebrada pelos padres Dewvson Soares e Paulo Dutra, administrador e vigário paroquial.

Na procissão, que percorreu a Praça de Casa Forte, a banda dos Arautos foi responsável por executar várias músicas durante o percurso. A Missa do padroeiro, que contou com grande participação de fiéis, foi celebrada por D. Antônio Fernando Saburido, OSB, Arcebispo de Olinda e Recife.

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Arautos comemoram Corpus Christi

31 de Maio de 2018

Grande número de fiéis participou da Solenidade de Corpus Christi, na sede dos Arautos do Evangelho em Recife – PE.

A Missa foi celebrada pelo Pe. Andrey Durães, EP. Cooperadores e simpatizantes dos Arautos montaram um artístico tapete, por onde passou a procissão do Santíssimo Sacramento.

Acompanhe as fotos.

Louva Sião, o Salvador, louva o guia e pastor com hinos e cânticos.
Tanto quanto possas, ouses tu louvá-lo, porque está acima de todo o louvor e nunca o louvarás condignamente.
É-nos hoje proposto um tema especial de louvor: o pão vivo que dá a vida.

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Homenagem às mães nos Arautos do Evangelho

20 de Maio de 2018

As mães foram objeto de uma especial homenagem na sede dos Arautos do Evangelho.

O ato foi aberto com uma peça teatral, realizada pelos participantes do “Projeto Futuro e Vida”, na qual se procurou mostrar qual o presente perfeito que um filho pode dar à sua mãe.

Uma confraternização entre todos os presentes foi um momento de agradável convívio, no qual não poderia faltar um delicioso bolo comemorativo.

Encerrando com chave de ouro, o Pe. Antônio Guerra, EP celebrou a Santa Missa colocando especialmente nas intenções todas as mães, tanto as ali presentes quanto aquelas que já partiram para a eternidade.

Mãe é a quintessência da família, porque é a quintessência do amor, a quintessência do afeto; e, nessas condições, a quintessência da bondade e da misericórdia.

Assim, a alma da criança em contato com a mãe começa a compreender o que é a bondade que não se cansa, o que é a graça, o favor, o amor que não se exaure. E também aquela forma de afeto que inclina a mãe a jamais achar tedioso estar com o filho. Carregar seu filho nos braços, brincar com ele, soltá-lo no chão, vê-lo correr de um lado para outro, ser importunada por ele incontáveis vezes durante o dia com perguntinhas, com brinquedinhos. Para a boa mãe, nisto consiste a alegria da vida.

Se alguém, no começo de sua existência, percebe o que é a alegria de ter uma boa mãe, compreende que a vida na Terra pode ser muito difícil; mas, enquanto conservar a recordação de sua mãe, guardará a lembrança paradisíaca da sua infância.

Retendo essa recordação, a pessoa mantém a esperança do Paraíso Celeste, onde a boa Mãe vai nos receber. E assim compreendemos tudo quanto representa Nossa Senhora Auxiliadora para nós. (Plínio Corrêa de Oliveira)

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